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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Manifestantes voltam às ruas em ao menos 100 cidades



Ao menos 100 cidades registram nesta quinta-feira, 30, manifestações em defesa da Educação e contra o contingenciamento de 30% do orçamento dos gastos discricionários para a Educação proposto pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub. As manifestações foram organizadas pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e contaram com o apoio de centrais sindicais, contrárias à reforma da Previdência do governo Bolsonaro.

É o segundo ato dos estudantes contra a proposta do governo de Jair Bolsonaro, reiterando as pautas apresentadas no último dia 15 de maio e uma resposta às manifestações a favor das reformas realizadas no domingo, 26.

Manifestantes saem às ruas da região central de Belo Horizonte, na noite esta quinta- feira (30), para protestar contra o contingenciamento de 30% do orçamento dos gastos discricionários para a educação proposto pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub. É o segundo ato dos estudantes contra a proposta do governo de Jair Bolsonaro, reiterando as pautas apresentadas no último dia 15 de maio e uma resposta às manifestações a favor das reformas realizadas no domingo, 26.Foto: CRISTIANE MATTOS/O TEMPO / Estadão

Até 20h20 desta quinta-feira, ao menos 100 cidades do País registraram atos contra os cortes.

Confira os atos contra os cortes na Educação por Estados:

SÃO PAULO

A manifestação contra os cortes na Educação realizada no Largo da Batata, em São Paulo, reuniu um número menor de pessoas em relação ao ato do dia 15. Os protestos não contaram com a participação formal dos partidos de oposição, mas foram convocados por entidades estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).

Os manifestantes ocuparam parte do Largo da Batata e pelo menos uma quadra da Avenida Faria Lima até às 18h30 desta quinta-feira. Os organizadores calculam presença de 60 mil pessoas no ato. "A gente avalia que a manifestação do dia 26 (pró-governo) foi significativa, mas não queremos comparar os dias 15, 26 e 30. São propostas diferentes. Não queremos briga de torcida", afirma a presidente da UNE, a estudante Marianna Dias.

Segundo ela, a manifestação de hoje foi "tão vitoriosa" quanto a do dia 15. A presidente da UNE disse, ainda, que o mote "Fora (Jair) Bolsonaro" por ora está fora de cogitação e o "Lula Livre" não é o centro da manifestação.

A adesão menor em relação à manifestação anterior já era esperada pelos organizadores, segundo revelou reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta quinta-feira. Entre os manifestantes, muitos usavam camisetas com a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a inscrição "Lula Livre", mas esse tema ficou fora da maioria dos discursos.

Em São Paulo, as cidades de Franca, São Carlos, Campinas e ao menos 7 outras cidades tiveram as mobilizações estudantis.

RIO DE JANEIRO

No Rio de Janeiro, milhares de pessoas se reuniram ao redor da igreja da Candelária, no centro, às 16h30. Ainda não há estimativa sobre o público. Professores e alunos de escolas públicas discursaram no carro de som criticando medidas anunciadas pelo Ministério da Educação.

Os manifestantes depois caminhariam pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia. Dezenas de policiais militares acompanham o ato. No dia 15, após o fim da manifestação, houve confronto entre vândalos e PMs, e um ônibus foi incendiado. No Rio de Janeiro, também houve mobilização na cidade de Campos de Goytacases.


MINAS GERAIS

Em Belo Horizonte, manifestantes se concentraram na Praça Afonso Arinos, Região Central de Belo Horizonte, para protesto contra o corte de recursos na área da Educação. "Não é mole não, tem dinheiro pra milícia, mas não tem para a Educação", gritam estudantes e professores. Pelo menos dois caminhões de som estavam posicionados na Avenida João Pinheiro, que passa pela praça e já teve uma das pistas fechadas.

A coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Federais de Ensino (Sindifes), Cristina del Papa, acredita que 30 mil pessoas participariam do ato contra o corte de recursos do governo federal na noite desta quinta-feira, 30, em Belo Horizonte.

A sindicalista afirma que a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) deverá perder R$ 65 milhões e que essa redução começará a ser sentida a partir de julho. "Nosso recado aqui, hoje, é que não dá para suportar o corte que está sendo feito pelo governo federal. Vai atingir o dia a dia da universidade", afirma. Em Minas Gerais, as cidades de Juiz de Fora, Uberlândia, Ouro Preto e Governador Valadares tiveram atos.

BAHIA

Em Salvador, lideranças sindicais, políticas, de partidos de esquerda, e suas militâncias, engrossaram a manifestação de estudantes ocorrida na manhã dessa quinta-feira, 30, no centro. Além de protestarem contra o corte nas verbas destinadas à Educação, eles rechaçavam as reformas do governo federal, principalmente a da Previdência; defendiam "Lula Livre" e "Fora Bolsonaro".

Logo na largada, de cima de um minitrio, líderes do protesto pediam vaias para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e aplausos para os sindicatos presentes ao evento. De acordo com o comando do movimento, mais de 30 mil pessoas participaram do ato, que começou por volta das 10h e terminou por volta das 12h30. No manifesto do dia 15 de maio foi estimada a participação de mais de 50 mil pessoas.

A presidente do Sindicato dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior da Bahia (Apub), Raquel Nery, tentou minimizar a presença das Centrais sindicais no movimento, dizendo não haver uma relação direta entre a pauta dos estudantes e a dos sindicatos. "O protesto foi organizado pelos estudantes e é deles o protagonismo. As demais entidades apoiam o movimento. Não podemos dar a esse 30 de maio a cor das centrais sindicais", destacou.

Como no ato passado, sobraram críticas também para o governador da Bahia, Rui Costa, que é do PT. "Governador, que baixaria, educação não é mercadoria", gritavam alunos e professores da UNEB - Universidade Estadual da Bahia, que estão em greve há 52 dias.

PARÁ

Em Belém, os manifestantes saíram por volta das 18 horas da Praça da República, centro da capital. E deveriam caminhar por três quilômetros até a Praça do Operário, tradicional ponto de protestos da esquerda. Ainda não há informações sobre o número de manifestantes.

DISTRITO FEDERAL

Em Brasília, a manifestação aconteceu por volta das 10h e reuniu 1,5 mil pessoas segundo a Polícia Militar e dez mil pessoas nas estimativas da organização.

ACRE

No Acre, centrais sindicais organizaram uma manifestação no centro de Rio Branco por volta das 11h e atraíram público modesto, sem contagem oficial.

PIAUÍ

No Piauí, manifestantes se reuniram no centro de Teresina entre as 8h e 11h30 para protestar contra os cortes.

ALAGOAS

Em Maceió, foram cinco mil manifestantes na contagem da PM e dez mil de acordo com os organizadores.

SANTA CATARINA

No Sul, estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) começaram as movimentações em Florianópolis logo no início da manhã, em preparação para o ato marcado para 15h.

ESPÍRITO SANTO

Em Vitória, no Espírito Santo, as manifestações começaram às 14h30.

AMAPÁ

Em Macapá, estudantes da Universidade Federal do Amapá (Unifap) protestaram contra o contingenciamento de verbas também no início da manhã. A manifestação teve início às 8h e terminou por volta das 13h.

portal Terra

Após atingir a meta, Saúde libera vacina contra gripe para público em geral no interior do Acre

A meta da saúde era vacinar 22 mil pessoas em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, e esse número já foi superado. Agora as equipes de vacinação estão recebendo o público em geral para imunizar contra a gripe.

Na segunda maior cidade do Acre, já foram vacinadas quase 23 mil pessoas, entre crianças, idosos, grávidas, mulheres com filhos recém-nascidos, servidores da saúde, profissionais da educação e da segurança, indígenas e a população carcerária, grupos considerados público-alvo da campanha de vacinação contra a influenza.

A cidade está entre as quatro que atingiram a meta no estado e passaram a vacinar qualquer pessoa que procurar uma unidade de saúde. De acordo com o coordenador do Programa Nacional de Imunização, Joabe Rocha, o município, que tem uma população de quase 90 mil habitantes, ainda dispõe de mais de 2 mil doses de vacinas.

“Nós estamos aguardando a posição do estado, se vai enviar mais vacinas para que a gente possa aumentar a quantidade de público, mas, por enquanto, temos pouco mais de 2 mil doses para o publico em geral”, diz Rocha.

Para atingir a meta, além de colocar todas as unidades básicas de saúde à disposição do público, equipes de vacinação foram as comunidades rurais e ribeirinhas. O município também montou pontos estratégicos para vacinar o público nos locais de maior movimentação na cidade.

Nesta quinta-feira (30), uma equipe visitou os supermercados da cidade para vacinar todos os funcionários e os clientes que decidiram tomar a vacina.

“Na verdade eu estava fugindo, por eu tinha medo de tomar vacina quando era criança, por isso, se não tivessem vindo aqui no meu local de trabalho eu não tinha procurado. Mas, acho necessário tomar porque a gente se prevenindo além de manter nossa saúde, acabamos evitando passar gripe para outras pessoas”, disse a comerciária Melkézia Nascimento. (FONTE: G1)

quinta-feira, 30 de maio de 2019

1ª greve geral do país, há 100 anos, foi iniciada por mulheres e durou 30 dias

Em junho de 1917, décadas antes da consolidação das leis trabalhistas no Brasil, cerca de 400 operários - em sua maioria mulheres - da fábrica têxtil Cotonifício Crespi na Mooca, em São Paulo, paralisaram suas atividades.

Eles pediam, entre outras coisas, aumento de salários e redução das jornadas de trabalho, que até então não eram garantidos por lei. Em algumas semanas, a greve se espalharia por diversos setores da economia, por todo o Estado de São Paulo e, em seguida, para o Rio de Janeiro e Porto Alegre. Era a primeira "greve geral" no país.

Mas uma das principais diferenças entre aquela e a greve geral convocada para esta sexta-feira, em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência, é que, em 1917, ela não foi anunciada como tal, disse à BBC Brasil o historiador Claudio Batalha, da Unicamp.

"Não é uma greve que já tivesse bandeiras gerais. Ela começa com questões específicas dos setores que vão aderindo ao movimento grevista, alguns por solidariedade. Depois é que a pauta passou a incluir desde reivindicações relacionadas ao trabalho até reivindicações de cunho político - libertação dos presos do movimento, por exemplo."

PROPAGANDA

Uma destas questões específicas, menos comentada nos livros de história, era o assédio sexual. Segundo Batalha, parte da revolta das funcionárias do Cotonifício Crespi era o assédio que sofriam dos chamados contramestres, funcionários que supervisionavam o chão de fábrica.

"Isso não era incomum na época. Greves anteriores já haviam começado contra determinado funcionário que tivesse um cargo de chefia e tirasse proveito desse poder", explica.
Crescimento

Mas se a convocação de 2017 reflete a insegurança causada pelo desemprego e pela recessão, em 1917, a indústria brasileira ia de vento em popa.

Na verdade, os lucros das empresas chegavam a duplicar a cada ano.

"Entre 1914 e 1917, com a Primeira Guerra Mundial, se passou de uma recessão econômica a um superemprego, porque os produtos brasileiros passaram a substituir os importados e a serem exportados", explica o historiador italiano radicado no Brasil Luigi Biondi, da Unifesp.

"Em 1914, o Cotonifício Crespi lucrou 196 contos de réis. No ano seguinte, o lucro foi de 350 contos de réis. E foi aumentando. Enquanto isso, aumentavam as horas de trabalho."

Com o aumento da produção, as fábricas brasileiras, que tinham poucas máquinas, vindas do exterior, tiveram que usá-las por mais tempo. Isso significava que os operários passaram a trabalhar até 16 horas por dia, sem aumento de salário.

De acordo com Biondi, a insatisfação das mulheres se explica também pelo fato de que elas acompanhavam mais de perto a perda de poder aquisitivo dos trabalhadores.

"Além de também serem operárias, porque naquele momento havia muito emprego para elas na indústria têxtil, elas também controlavam os gastos das famílias. Então viam o aumento acelerado da inflação dos produtos."

No final de junho, a paralisação dos operários do Crespi contagiou os 1.500 operários da fábrica têxtil Ipiranga. Em seguida, se espalhou pela indústria de móveis, concentrada no Brás, e chegou até a fábrica de bebidas da Antarctica.

"Em julho, a greve parou a cidade (São Paulo). Havia embates de rua e tentativa de saques aos moinhos que produziam farinha por causa da crise de abastecimento. Muitos foram mortos e feridos nos confrontos com a polícia", diz Biondi.

O movimento ganhou mais fôlego no dia 11 de julho, quando milhares acompanharam o enterro do sapateiro espanhol José Martinez, de 21 anos.

Ele morreu com um tiro no estômago depois que uma unidade de cavalaria da polícia dispersou manifestantes que quebraram barris de cerveja diante da fábrica da Antartica, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, que noticiou o confronto.

"A partir daí, a greve se alastrou para quase todas as cidades do interior de São Paulo. Campinas, Piracicaba, Santos, Sorocaba, Ribeirão Preto. Até Poços de Caldas, no sul de Minas, que não era uma cidade industrial, teve movimentos de greve", afirma o historiador.

Direito de imagemARQUIVO EDGAR LEUENROTH | UNICAMPImage captionRepressão a grevistas aumentou a adesão de trabalhadores à paralisação, diz historiador
Negociação

Em 16 de julho - mais de um mês após o início da paralisação no Cotonifício Crespi - um acordo entre autoridades, organizações trabalhistas e industriais, mediado por jornalistas, pôs fim à greve em São Paulo. Mais ainda não era o fim da greve geral.

"Só em São Paulo a greve de fato terminou com uma negociação única. No Rio e em Porto Alegre, os movimentos tiveram dimensões gerais, mas só terminaram na medida em que cada setor chegava a um acordo com seu patronato. O ritmo de saída da greve foi aos poucos, assim como a adesão", explica Batalha.

Segundo Biondi, até mesmo na cidade de São Paulo ainda havia categorias entrando em greve no dia 18 de julho, como os pedreiros. Parte dos empresários se recusava a assinar os acordos e queria negociar condições diretamente com os funcionários.

Mesmo com a assinatura dos acordos, a consolidação dos direitos só viria em 1943, durante o regime de Getúlio Vargas.

"O que acontecia muitas vezes na época é que algo era obtido com uma greve, passava-se algum tempo e essa reivindicação voltava para nada", diz Claudio Batalha.

"Em 1907, também houve uma série de greves pedindo a jornada de trabalho de oito horas. E elas chegaram a diminuir, mas, depois de algum tempo, o patronato voltou a estabelecer as jornadas anteriores. O mesmo ocorreu após 1917."

A experiência da primeira greve geral também fez com que os empresários se preparassem para enfrentar futuras paralisações - o que tornou novas negociações mais difíceis para os trabalhadores.

"Uma das coisas que levou ao sucesso relativo da greve em 1917 é que as fábricas não tinham estoques. Quando os operários paravam, não havia produtos nas lojas. A partir daí, eles passaram a ter grandes estoques, e podiam permanecer sem funcionar um certo período porque tinham produção para vender."

Batalha lembra, no entanto, que o acordo só surgiu depois que "a greve atingiu dimensões tais que não tinha mais como controlar o movimento".

"A primeira tentativa de lidar com a greve foi de repressão. Essa era a tônica do período, tanto que houve mortes. Parte do processo de ampliação da greve, inclusive, se deveu a essas mortes."

"Até hoje a solução repressiva pode ser um desserviço às autoridades. Se a gente pensar nos protestos de 2013, a virada no número de pessoas em São Paulo foi quando houve uma repressão desproporcional à manifestação", afirma.

Direito de imagemREPRODUÇÃOImage captionDepois de tomar capital paulista, movimento de paralisação se espalhou pelo interior do Estado e chegou a Rio e Porto Alegre
Ideologia

Em fevereiro de 1917, meses antes da greve brasileira, mulheres que trabalhavam na indústria têxtil deram início a protestos e a uma paralisação que teria consequências ainda maiores do outro lado do mundo: a Revolução Russa.

Os protestos começaram contra a escassez de alimentos no país e rapidamente ganharam a adesão de outros trabalhadores e a simpatia das forças de segurança. Ao fim de uma semana, a mornaquia russa chegava ao fim, abrindo caminho para a revolução comunista, no fim daquele ano.

"Essa greve também é importante porque mostra a conexão do Brasil com o resto do mundo. Naquele ano, greves como aquela ocorreram em diversos países", diz Luigi Biondi.

Ideologias como o anarquismo e o socialismo marxista, que chegaram a São Paulo principalmente pelos imigrantes italianos, tiveram um papel importante na organização do movimento.

"Por causa da Rússia, eles tinham a ideia de que aquilo poderia levar a uma insurreição dos trabalhadores. Isso não ocorreu, mas a cidade foi tomada. Pela primeira vez isso espantou as elites do país, que começaram a se dar conta de que a questão social urbana era grave e tinha que ser considerada."

Batalha acha que as correntes socialistas "tinham certa liderança", mas que sua influência era maior sobre trabalhadores qualificados.

"O que faz com que uma greve funcione é que as pessoas sintam que aquele estado de coisas chegou ao limite. Uma das características importantes de 1917 é que, pela primeira vez, setores que não participavam desse tipo de movimento começaram a participar."

fonte: /www.bbc.com

TARAUACÁ: Sob nova direção Maternidade implementa teste da orelhinha


Na última terça-feira (28) a Maternidade de Tarauacá, Ethel Muriel Geddis, iniciou o ‘Teste da Orelhinha’. Antes, o teste que é garantido por lei a todo recém-nascido não erá ofertado pela instituição. Atualmente a maternidade está sob nova direção. A conquista de oferta do serviço veio através da nova Gerente Geral, Laura Elisa.

‘O Teste da Orelhinha, ou “exame de emissões otoacústicas evocadas”, é o método mais moderno para constatar problemas auditivos nos recém-nascidos.’, disse Laura.

Laura acrescenta que geralmente os exames são realizados no segundo ou terceiro dia de vida do bebê, mas o exame pôde ser realizado em crianças de até 1 ano. O teste identifica problemas auditivos em recém-nascido. ” Triagem Auditiva Neonatal, é assegurado por lei e todos os bebês devem fazer para saber se está tudo bem com a audição”, acrescentou.

Atualmente a Maternidade além do teste da orelhinha, desde o mês de janeiro em parceria com o Cartório está emitindo a certidão de nascimento. Para que a criança saia da maternidade com sua certidão é necessário que os pacientes estejam munidos dos documentos pessoais como RG e CPF caso não sejam casados; se forem casados, além do RG e CPF devem apresentar a certidão de casamento. ‘Com esses procedimentos a criança já sai da maternidade registrada com direito ao cartão do Sus e CPF’, finalizou.

Como funciona

O exame é indolor e é feito enquanto o bebê está dormindo. O fonoaudiólogo coloca um aparelho de Emissões Otoacústicas Evocadas, que produz estímulos sonoros leves e mede o retorno desses estímulos de estruturas do ouvido interno. Há diferentes graus de deficiência auditiva e são raros os casos em que não há tratamento.

Por José Gomes
acre.com.br

Jr, da Paris Dakar, sobre disputar a prefeitura de Tarauacá: "Tem nada decidido ainda"


O empresário Júnior Damasceno, da Paris Dakar, um dos tarauacaenses mais bem sucedidos dentre os que vieram para Rio Branco nas últimas três décadas, sonha, sim, disputar a prefeitura de Tarauacá. Mas ele foi prudente numa conversa rápida com o Blog do Evandro Cordeiro. "Realmente tiveram alguns convites, mas esta decisão deve ser tomada com meu grupo e com minha família e, principalmente, com os eleitores de Tarauacá. Ou seja: não tem nada decidido ainda", disse. Junior disputou as eleições de 2018 para deputado federal pelo PP, hoje Progressistas, e ficou entre os 15 mais votados, não conquistou a cadeira em Brasília, mas afirma ter gostado da experiência.

Junior Damasceno acha que seu sonho de disputar a prefeitura é o mesmo de qualquer conterrâneo, principalmente por ter a expectativa de uma vez ajudar o município que lhe projetou para a vida empresarial. Júnior começou montar seu "império" ainda em Tarauacá, numa humilde oficina. "Se tiver chance quero retribuir", disse ao Blog.

O empresário disse ainda que não é pelo quanto pior melhor para se dar bem politicamente. "Tarauacá está passando por um processo de mudança. A prefeita Marilete iniciou as obras conforme prometido. Esperamos que a conclua e possamos aproveitar ao máximo essa verão", disse. Damasceno disputaria o pleito pelo próprio Progressistas, mesmo partido do governador Gladson Cameli.

Fonte: Blog do Evandro Cordeiro

Edvaldo: “é inadmissível o governo propor mudança sem diálogo”

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) repercutiu reportagem do ac24horas na manhã desta quarta-feira, 29, na tribuna da Assembleia Legislativa, que destaca que o governo do Acre encaminhou à casa, o Projeto de Lei Complementar (PLC) alterando o tempo para que Policiais Militares em início de carreira sejam promovidos a Cabo e posteriormente a Sargento.

A proposta altera o artigo 13 da Lei Complementar nº 164, de 03 de julho de 2016 que informa que um militar deve ter 6 anos contados desde o curso de formação de soldado para ser promovido a Cabo e mais 3 anos como Cabo para ser promovido a Sargento. Com a nova alteração, os prazos passam a 10 anos para promoção a Cabo e após isso, mais 5 anos para Sargento, totalizando 15 anos.

“O vice-governador é PM. Houveram mudanças significativas no Comando da Policia Militar recentemente. Como é que se propõe uma mudança na estrutura da polícia militar, que não toca nos oficiais, mexe só com os praças, e nem se conversa com as associações?”, questionou o parlamentar.

O parlamentar enfatizou que veio uma mudança profunda sem o diálogo com a categoria, mas que o líder do governo, deputado Luís Tchê (PDT), tomou a decisão acertada de retirar da pauta de discussão do PLC. “Espero que não seja apenas retirado de pauta, precisa ser retirado da casa”, enfatizou. (AC24Horas)

quarta-feira, 29 de maio de 2019

FAMÍLIA PROCURA POR CADELA DE ESTIMAÇÃO EM TARAUACÁ


A família do Pastor Ivo Rodrigues, da Igreja "O Brasil Para Cristo" está a procura de uma cadela de nome "Bolinha" que sumiu de casa desde a última terça feira. 

O animal é muito querido e todos os familiares estão sofrendo muito. 

Pedimos por gentileza a quem souber de informações repassar para a família através do numero 999671875, que será recompensada.

TARAUACÁ: CASA DO PINTOR ACABA DE RECEBER BASTANTE MATERIAL EUCATEX


O MENOR PREÇO DA CIDADE!

CONTATO: ZEQUINHA/99948-1289

Mulher fica só de biquíni nas escadarias do Palácio


Uma cena inusitada chamou a atenção de quem passou em frente ao Palácio Rio Branco na manhã desta quarta-feira, 29.

Uma mulher, de forma inesperada, subiu ás escadarias do Palácio, tirou a bermuda e ficou só de biquíni.

Apontando para uma suposto hematoma no bumbum, citou algumas palavras sem nexo, mencionou algo sobre delegacia e de uma suposta ameaça de morte aos seus dois filhos.

Depois, vestiu a roupa e deixou o local.

Do AC24Hoas
FOTO E VÍDEO: Weverton Oliveira

PARFOR FORMA MAIS 201 PROFESSORES RURAIS EM TARAUACÁ


Prefeitura de Tarauacá e Universidade Federal do Acre - UFAC realizam nesta quinta-feira, 30 de maio o Ato solene de Formatura de 201 (duzentos e um) professores ruais, formandos do curso de pedagogia dos professores da zona rural, realizado através do PARFOR - Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, por meio de um convênio celebrado entre os governos federal, estadual e prefeitura.

Foto do ensaio - AssecomTk
O evento acontece às 17 horas, no ginásio Poliesportivo Ruinet Lima de Matos e deve contar com autoridades do governo estadual, municipal, universidade e familiares dos formandos. 

O curso atendeu cinco turmas e foi oferecido de forma modular – o aluno estudava apenas no período de férias que acontecia entre os meses de Janeiro a Março – teve início em 2014 e concluído em 2018 e contou com as parcerias do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTEAC) núcleo de Tarauacá, Instituto São José e escola Municipal José Augusto de Araujo.

Blog: Nucleo de Educação

TARAUACÁ: VEREADORA JANAINA FURTADO - "A JUSTIÇA NÃO SOCORRE OS QUE DORMEM"


A Prefeitura de Tarauacá está tentando reduzir gastos com a folha de pagamento para se ajustar ao que "reza" a Lei de Responsabilidade Fiscal, quando o assunto é gasto com pessoal. Uma das medidas que estão em curso está causando polêmica e acirra uma verdadeira guerra entre câmara, servidores e prefeitura.

A Prefeitura publicou uma portaria determinando a criação de uma Comissão Processante presidida pelo Secretário de Educação Orlando Bezerra para apurar possíveis irregularidades apontadas pela Procuradoria Jurídica do Município.

Alega-se que os servidores aposentados que conseguiram o benefício e continuam trabalhando estariam ilegais, o que é veementemente negado pelo juristas ligados ao sindicato. Os servidores não teriam cometido ilegalidades, haja vista que contribuíram e trabalharam todos esses anos e se aposentaram pelo INSS por terem cumprido os requisitos legais.

Preocupada com a possibilidade de demissão de mais de 80 servidores e redução de salários de outras dezenas do quadro administrativos contratados pela prefeitura quando foram classificados no último concurso, a vereadora Janaina Furatado já se manifestou e disse publicamente que não vai aceitar essa medida e, juntamente com seus colegas vereadores, vão encampar mais essa luta em defesa do funcionalismo municipal.

Janaina participou recentemente de uma reunião com esses servidores na sede do Sinteac e reafirmou seu apoio a todos. Ontem na sessão da câmara a parlamentar voltou a falar sobre o assunto onde reforço seu apoio. "Preciso morrer e nascer novamente para apoiar isso. A justiça não socorre os que dormem. Vamos à luta. Vamos dizer não à demissão e redução de salários. Contem com a gente", disse. 

(Assessoria Parlamentar)


terça-feira, 28 de maio de 2019

TARAUACÁ: Ifac - Campus Tarauacá abre vagas para o curso superior de Tecnologia em Gestão do Agronegócio


O Ifac - campus Tarauacá está ofertando pela primeira vez o curso de nível superior de Tecnologia em Gestão do Agronegócio. Serão disponibilizadas 40 vagas. O curso é gratuito e terá a duração de 3 anos, as aulas iniciarão em agosto de 2019 e ocorrerão no período noturno no campus do Ifac -Tarauacá. 

Poderão se inscrever todos os que concluíram o Ensino Médio e realizaram a prova do Enem em 2018 e não obtiveram nota zero na redação. As inscrições serão feitas somente pela internet, entre os dias 4 a 7 de junho pelo Sisu 2019.2 no endereço eletrônico 

Tamara Smoly Costa (99981- 0041) 
Técnica em Assuntos Educacionais - COTEP
Instituto Federal do Acre - IFAC
Campus -Tarauacá

TARAUACÁ: JORDANENSE "BAGACEIRO DO FORRÓ" SE APRESENTA NESTE DOMINGO NO MUNICÍPIO


Direto de Jordão, Raimundo Santos o popular "Bagaceiro do Forró" está em Tarauacá onde fará uma apresentação na noite do próximo domingo no "Forró da Melhor Idade". 


Ele tem 34 anos, tem esposa e uma filhinha, toda teclado, violão e compõe. Sonha em arranjar condições de gravar suas músicas autorais e fazer sucesso.


Esteve na Rádio Nova Era FM onde falou de sua carreira, sua vida e seus sonhos. "Vim para Tarauacá fazer uma apresentação, divulgar meu trabalho e procurar ajuda pra gravar minhas músicas", disse Raimundo.


Quem desejar contratá-lo ou ajudá-lo o contato é: 
68 992070671  

Secretário de Educação de Rio Branco, Moisés Diniz, institui o “Gabinete na Escola”


O secretário de Educação do Município de Rio Branco, Moisés Diniz, inaugurou nesta segunda-feira, 27, o “Gabinete na Escola”, com o objetivo de levar parte da equipe da SEME e resolver as demandas na própria unidade escolar.

“Quando recebi o convite para assumir a secretaria de Educação, a primeira orientação da prefeita Socorro Neri foi de que fizéssemos uma gestão próxima das pessoas, com ações simples, mas, que envolvessem a comunidade”, afirma Moisés.

O secretário diz que, uma vez por semana, despachará numa escola ou creche, levando parte da equipe, para tratar e encaminhar as demandas, ouvir a comunidade escolar e se aproximar dos moradores do entorno.

Moisés informa que iniciou os preparativos para criar Comitês Comunitários de Educação e Cidadania nas dez regionais de Rio Branco, como forma de envolver diretores de escolas, lideranças comunitárias e religiosas, grupos de cultura e de esporte e outras instituições públicas presentes na região, agilizando políticas públicas e comunitárias, de forma mais coletiva e otimizando recursos humanos e financeiros.

“A comunidade, quando se organiza e ganha um apoio extra, se torna uma avalanche de ideias criativas e de boas ações, na área da educação, da cultura, do esporte e da arte”, explica.

O “Gabinete na Escola” começou nessa segunda-feira na escola Anita Jangles que, devido uma demorada reconstrução e reforma do prédio, está iniciando as aulas nesta semana.

“Nós decidimos garantir todo o apoio à diretora Aline, como forma de compensar o atraso das aulas, organizando um calendário de ações culturais e recreativas para as crianças e seus pais”, informa o secretário.

Moisés diz que a presença mais demorada na escola estabelece vínculos mais sólidos com a comunidade escolar e se torna possível identificar problemas que não seriam perceptíveis em visitas tradicionais.

“Descobrimos que há algumas escolas de alto padrão e outras que precisam de muitos investimentos. As crianças desses dois modelos recebem os mesmos valores do Fundeb. Não pode ter aluno de primeira e aluno de segunda categoria, no que diz respeito ao atendimento educacional, como por exemplo, escolas com ar condicionado e escolas com ventiladores”, argumenta.

O secretário diz que a prefeita Socorro Neri exige uma escola padronizada, com instrumentos de segurança, com salas climatizadas e estrutura igual de atendimento educacional.

“Nosso objetivo central, nesses próximos dois anos, é atingir essa padronização, garantindo o básico para todas as escolas, depois pensaremos no que pode esperar”, conclui. (Fonte: AC24Horas)

Governo garante regularização de servidores do Pró-saúde e descarta demissões

O governador Gladson Cameli garantiu, em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira, 27, para a rádio Aldeia FM, que sua gestão não irá permitir que nenhum funcionário do Pró-saúde que esteja trabalhando seja demitido. Cameli ressaltou que sua equipe está buscando uma maneira legalmente jurídica que possa assegurar a permanência desses trabalhadores no local em que já atuam.

“Não vou demitir ninguém agora do Pró-saúde está trabalhando. Vai para a rua quem não está trabalhando”, disse no ar. Segundo o governador, ele está elaborando um projeto que será entregue aos deputados na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) como proposta de legalizar os serviços do Pró-Saúde no Estado.

“Para isso, dependo de lei. Por isso as pessoas precisam ter paciência, pois precisamos cumprir um regulamento interno. Nossa ideia não é demitir, é legalizar, como acordamos lá atrás”, frisou Gladson.

Agora, o governo tenta encontrar uma melhor forma jurídica que impeça a esses servidores a perda de salários, e também demais prejuízos trabalhistas. “Queremos fazer com que estejam legados no Pró-saúde”.

Em meados do mês de fevereiro deste ano, dezenas de servidores do Pró-saúde protestaram contra a falta de regularização jurídica dos concursados, uma promessa do atual governo. (AC24Horas)

ARTIGO: As manifestações e o Jornalismo Matrix

Gilberto Maringoni de Oliveira

Eu estava errado em minha avaliação sobre os atos de domingo (26).

Escrevi que as manifestações foram médias em São Paulo e Rio (em relação ao 15 de maio) e fracas em outras tantas dezenas de cidades pelo país.

Opinei que Bolsonaro cometera um erro tático e que se enfraquecera dentro da coalizão reacionária que compõe os três poderes da República. O Congresso ganhara peso relativo na balança.

Eu não contava com a astúcia da grande mídia.

As manchetes dos ex-jornalões colocam no chinelo qualquer roteirista de Matrix (1999) ou de outros filmes que lidam com realidade virtual.

Abrindo grandes fotos, em ângulos favoráveis, os títulos principais desta segunda foram assim:

O GLOBO:

“Atos a favor de Bolsonaro, reformas e Moro ocorrem em 156 cidades”

FOLHA DE S. PAULO

“Atos apoiam Guedes e Moro e criticam Maia e Centrão”

ESTADÃO

“Atos apoiam Bolsonaro e reformas, Maia vira alvo”

CORREIO BRAZILIENSE

“Bolsonaro: ‘recado contra velhas práticas’”

VALOR:

“Reformas motivam atos pró-governo”

Como comprovação “científica”, o Valor divulga pesquisa realizada por Pablo Otrollado. De acordo com a tabulação realizada pelo professor da USP, a razão de adesão é a “defesa das reformas” (75% das respostas).

“Os dados obtidos em primeira mão pelo Valor indicam ainda que o apoio à operação Lava-Jato moveu 8% dos manifestantes e o repúdio à atuação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), 6%.

A contrariedade com o Centrão no Congresso levou outros 6% das pessoas às ruas.

‘É um recado eloquente ao Congresso’, afirma o coordenador do grupo de pesquisa, o professor Pablo Ortellado.

‘Surpreende as pessoas responderem que foram às ruas pelas reformas, especialmente quando isso inclui as impopulares mudanças na Previdência.’”

Otrollado teria se especializado em sondagens que parecem realizadas de trás para a frente.

Pega-se o resultado e monta-se a tabulação, como se queria demonstrar.

Se não é assim, tem cara.

Curioso é que a convocação das marchas eram muito explícitas durante a semana: contra o Congresso e o STF, numa clara demonstração de apoio a uma ditadura aberta.

É algo em linha com tudo o que se vê no país desde 2013, quando a pregação por “intervenção militar já!” ganhou as ruas.

Inferir, a partir daí, que atacar o Legislativo e seus líderes corresponde a apoiar o fim das aposentadorias é algo que fica a cargo da imaginação de editores que se pautam pelos humores do capital financeiro.

Uma das reportagens internas à Folha de S. Paulo de hoje é mais racional.

Ela dá voz a um dos principais alvos dos protestos:

“Em reuniões na tarde deste domingo, Maia usou dados, sem citar fonte, segundo os quais os protestos contra bloqueio de verbas na educação, no dia 15, foram três vezes maiores. Apesar disso, as manifestações pró-governo tiveram oito vezes mais compartilhamento nas redes sociais, sugerindo o uso de robôs”.

A conclusão óbvia é que as manifestações tiveram como objetivo primordial realizar a disputa interna à coalizão de direita, buscando unificar a atuação de todos e/ou calar e intimidar os descontentes.

E foram fracas. Mas a realidade pouco importa.

Millôr Fernandes tinha uma frase prodigiosa a respeito: “Opinião pública é a opinião que se publica”.

O que importa é que os meios de comunicação não inflaram números de participantes ou distorceram o conteúdo de faixas e discursos.

Apenas melhoraram a realidade. Como em Matrix.

Jornalista, cartunista e professor universitário brasileiro

Fonte: https://jornalggn.com.br

Inscrições para Encceja terminam nesta sexta-feira

Terminam nesta sexta-feira (31) as inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2019. A inscrição é gratuita e deve ser feita pela internet. Jovens e adultos que não terminaram os estudos na idade adequada podem fazer o exame para obter a certificação de conclusão do ensino fundamental ou médio.


Os interessados no certificado do ensino fundamental precisam ter, pelo menos, 15 anos completos na data da prova. Para o certificado do ensino médio, a idade mínima exigida é 18 anos.

As provas serão aplicadas no dia 25 de agosto em 611 municípios. Serão quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma redação. A nota mínima exigida para obtenção da proficiência é de 100 pontos nas provas objetivas e de cinco pontos na redação.

Os resultados podem ser usados de duas formas. Quem conseguir a nota mínima exigida em todas as provas tem direito à certificação de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio. Aqueles que alcançarem a nota mínima em uma das quatro provas, ou em mais de uma, mas não em todas, terão direito à declaração parcial de proficiência.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibiliza na página do Sistema Encceja apostilas com material de estudo para os participantes de nível fundamental e médio.

Edital em Libras

Uma novidade desta edição será uma versão do edital em Libras. Outra mudança é que o participante que já teve laudo médico aprovado em outras edições não precisa apresentar novo laudo durante a inscrição. Participantes surdos, deficientes auditivos e surdocegos devem indicar, durante a inscrição, se usam aparelho auditivo ou implante coclear.

Caso o interessado tenha feito a inscrição para a edição anterior e tenha faltado, será preciso justificar o motivo da ausência em 2018.

fonte: Agência Brasil

Campanha de vacinação contra gripe acaba dia 31

Essa é a última semana de vacinação contra a gripe nos postos de saúde de todo o Brasil. A campanha encerra na sexta-feira (31). A imunização é para grupos prioritários e integrante de forças de segurança e de salvamento.

Rovena Rosa/Agência Brasil

A campanha começou no dia 10 de abril e o último balanço do Ministério da Saúde mostra que até o dia 21 de maio 63% do público-alvo havia se vacinado.

Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 6 anos; grávidas em qualquer período gestacional; puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; povos indígenas; idosos; professores de escolas públicas e privadas; pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

Profissionais das forças de segurança e salvamento também passaram a fazer parte do público-alvo da campanha neste ano. Por meio de nota, o ministério informou que o grupo inclui policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, totalizando cerca de 900 mil pessoas.
A vacina

O Ministério da Saúde informou, em nota, que, em relação ao ano passado, houve alteração de duas cepas na vacina. Em função da mudança na composição, a pasta considera “imprescindível” que os grupos selecionados recebam a nova dose este ano ainda que já tenham sido imunizados anteriormente. (Fonte: Agência Brasil)

Prefeitura discute realização do campeonato de futebol do município


O Secretário de Educação Orlando Bezerra, se reuniu manhã desta segunda-feira, 27, com o Presidente da Liga Tarauacaense de Desporto – LTD, Edmilson Jansen, o vice Flávio Santos e os presidentes de clubes da primeira divisão de Tarauacá, para discutirem o orçamento do campeonato municipal de futebol de campo.

Na discussão ficou acertado que o campeonato começará no mês de Junho com o torneio inicio previsto para os dias 22 e 23, quando iniciará sua primeira rodada com término previsto para o mês de outubro de 2019.

Outra definição que ficou acertada foi que o referido campeonato contará com 14 equipes e serão dividas em dois turnos.

A Prefeitura de Tarauacá por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Turismo é a responsável pela realização do campeonato municipal que fará homenagem ao desportista tarauacaense Chaga Milton que foi um dos grandes incentivadores do esporte local.

Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Tarauacá.