BASTOU APENAS UMA SEMANA DE MOVIMENTO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE TARAUACÁ, PARA A PREFEITURA NÃO RESISTIR A PRESSÃO DA CATEGORIA MAIS ORGANIZADA DO MUNICÍPIO.
No dia 06 de junho eu postei neste blog uma matéria sobre a greve dos Trabalhadores em Educação da Rede Municipal de Tarauacá, e afirmei o seguinte:
“..aqui em Tarauacá o Governo Municipal costuma não respeitar a Câmara de Vereadores, o Ministério Público e nem o Poder Judiciário. Porém, com os Trabalhadores em Educação mobilizados a história é bem diferente...”
Pois bem. Bastaram sete dias de greve e o Sinteac foi convidado para uma reunião com o prefeito (que tinha se recusado até a receber um convite do sindicato).
Foram sete Assembléias, uma caminhada, um “apitaço” e um ato público em frente a Secretaria Municipal de Educação.
Resultado: A prefeitura que havia apresentado ao Sinteac uma vergonhosa proposta de concessão de um acréscimo de 06% (seis por cento) nos salários dos professores e 0,0% (zero por cento) para os servidores de apoio, teve que recuar e refazer seus cálculos.
A proposta aceita pelos servidores foi muito maior:
17% (dezessete por cento) para os servidores de apoio;
10% (dez por cento) para professores de Magistério;
05% (cinco por cento) para professores de nível superior;
Algumas constatações importantes nesse período de luta intensiva:
1. A capacidade de negociação e mobilização dos dirigentes do Sinteac;
2. A disposição dos trabalhadores em educação que foram pras ruas e lutaram por seus direitos.
3. O “inchasso escandaloso” da folha de pagamento da Secretaria de Educação no ano eleitoral;
4. A necessidade de se realizar um concurso público na educação municipal;
5. O contrato provisório que “entra sem concurso”, é obrigado pelo governo a “furar” a greve e ainda recebe o aumento salarial conquistado pelos permanentes;
6. O prefeito que só veio tomar conhecimento da realidade depois de 07 dias de greve;
7. Trabalhadores unidos e organizados impõem respeito e conquistam dignidade.
Viva a luta dos Trabalhadores!
No dia 06 de junho eu postei neste blog uma matéria sobre a greve dos Trabalhadores em Educação da Rede Municipal de Tarauacá, e afirmei o seguinte:
“..aqui em Tarauacá o Governo Municipal costuma não respeitar a Câmara de Vereadores, o Ministério Público e nem o Poder Judiciário. Porém, com os Trabalhadores em Educação mobilizados a história é bem diferente...”
Pois bem. Bastaram sete dias de greve e o Sinteac foi convidado para uma reunião com o prefeito (que tinha se recusado até a receber um convite do sindicato).
Foram sete Assembléias, uma caminhada, um “apitaço” e um ato público em frente a Secretaria Municipal de Educação.
Resultado: A prefeitura que havia apresentado ao Sinteac uma vergonhosa proposta de concessão de um acréscimo de 06% (seis por cento) nos salários dos professores e 0,0% (zero por cento) para os servidores de apoio, teve que recuar e refazer seus cálculos.
A proposta aceita pelos servidores foi muito maior:
17% (dezessete por cento) para os servidores de apoio;
10% (dez por cento) para professores de Magistério;
05% (cinco por cento) para professores de nível superior;
Algumas constatações importantes nesse período de luta intensiva:
1. A capacidade de negociação e mobilização dos dirigentes do Sinteac;
2. A disposição dos trabalhadores em educação que foram pras ruas e lutaram por seus direitos.
3. O “inchasso escandaloso” da folha de pagamento da Secretaria de Educação no ano eleitoral;
4. A necessidade de se realizar um concurso público na educação municipal;
5. O contrato provisório que “entra sem concurso”, é obrigado pelo governo a “furar” a greve e ainda recebe o aumento salarial conquistado pelos permanentes;
6. O prefeito que só veio tomar conhecimento da realidade depois de 07 dias de greve;
7. Trabalhadores unidos e organizados impõem respeito e conquistam dignidade.
Viva a luta dos Trabalhadores!