a bandeira de quem luta
a rádio dos trabalhadores
Maciel e Rogério
apito e coragem
professoras caminham pela cidade em protesto
no centro da cidade
rumo às conquistas
o grito da educação
concentração em frente ao núcleo de ensino
Presidente do Sinteac
OS FURA-GREVE: não resistem às pressões
O protesto aconteceu hoje pelas ruas de Tarauacá. Servidores da Educação Estadual foram às ruas e mostraram que estão unidos e insatisfeitos com o governo. Carros, motos, bicicletas e apitos: o som da greve.
Caro blogueiro,
ResponderExcluirConsidero a greve um ato justo e, às vezes, necessário, compreendo que é um direito de cada trabalhador que se acha prejudicado ou que reivindica seus direitos. No entanto só não concordo com uma coisa: qualquer trabalhador também tem o direito de não fazer greve se assim ele quiser. Ninguém pode obrigar o outro a fazer greve. Entendo que esse direito deve ser também respeitado, afinal todos tem o mesmo direito diante a Lei.
Concordo com você em gênero, número e grau.
ResponderExcluirSe nós tivéssemos poder para obrigar as pessoas, principalmente os governos a fazer as coisas o mundo era outro.
Você deve exercer seus direitos. Inclusive de não se identificar quando expor suas idéias.
muitas são as idéias a respeito do que é ou não a postura mais correta no momento. Porém eu, em especial, vejo nas pessoas, (principalmente nos professores e ditetores que são professores) um ato de covardia haja vista que não é justo que uns levantem uma bandeira de luta para que todos ganhem os mesmos benefícios. Portanto os professores e funcionários que não estão em campo, na minha opinião são pessoas de personalidade frágil, medrosas e camufladas...
ResponderExcluirAqui em Tarauacá temos mais ou menos uns quinhentos trabalhadores em educação. Alguns "professores" estão desonrando a classe, quando traem seus parceiros de trabalho não participando dos movimentos em prol de benefícios para todos. Não estou exercendo o honroso ofício da docencia, mas vejo o professor como alguém - de suma importancia - que precisa servir de exemplo para seus discentes e para a sociedade em geral. Sendo assim, se faz necessário que todos levantem a bandeira de luta e partam para a batalha. O professor, a frente da turma, que fala de cidadania e não a pratica, e ainda se acovarda está se reduzindo a redundância.
ResponderExcluireu acho o seguinte, que almento deveria ser somente para os servidores que te coragem de impor suas vontades e não para aqueles fracos que se deixam levar pelas ameaçassas dos diretores.
ResponderExcluirÉ meu amigo! Infelizmente vc tem esse pensamento minúsculo. Certamente é algum dirigente de escola ou está com uma coordenação e por isso está ganhando bem "graças ao governo" e por isso não entra no movimento. Só tenho muito a lamentar por essa atitude covarde.
ResponderExcluirChamar o professor ou funcionário que não quer aderir a greve, independente o motivo, de corvade, personalidade frágil, medrosa camuflada, pensamento minúsculo é ridículo. Com discursos assim, não é de admirar que a classe não esteja unida diante de uma reivindicação não nobre... Nós precisamos também aceitar o oposto que não concorda com nossas idéias e não rechaçá-lo. É uma pena que em pleno século XXI isso ainda aconteça. Só para registrar: não sou diretor nem coordenador, sou professor da rede estadual e estou na ativa e estou de greve.
ResponderExcluirCaro Paulo,
ResponderExcluirposso até ter excedido, mas se você é um dos discíplulos do Voltaire, não deveria ter achado minhas idéias tão ridículas assim, afinal são minhas idéias... é minha maneira de pensar e agindo assim você está se contradizendo porque não está aceitando minha maneira de pensar. Parece que você se ofendeu... e parece também que a carapuça sentou, não é?
Por fim, o século XXI, não deve ser sinônimo de covardia, ja que a luta visa melhorias para todos, não só para quem está nas ruas. Espero que as pessoas que não concordam com a greve também não aceitem nenhum aumento e/ou mudança de letra no seu contrachequ e; espero ainda que essas mesmas pessoas tenham a dignidade e a moral de mostrar a cara depois que a greve acabar e dizerem:
- obrigado, mas eu não concoradava com a greve, não concordava com aumento porque ja ganho o suficiente e por isso não posso aceitar essas garantias na minha conta, obrigado!
Desculpe-me, mas não posso concordar com a força ou a violência de idéias. O que precisamos fazer, caro José, é convencer o outro com argumentos sólidos e real e, esperar que o próximo abrace nossos ideais. No entanto, se não for possível, temos que ter a humildade e o bom-senso de defender o direito do outro de não concorda conosco. Mas já deu para ver que isso não é possível. Ou se está do seu lado ou se está completamente errado.
ResponderExcluir