ALTINO MACHADO E O CASO DO JORNALISTA ANTÔNIO MUNIZ

PATÉTICO


Antonio Muniz vira "herói" da imprensa do Acre


Patética a atitude da imprensa do Acre ao tentar transformar em herói Antonio Muniz, do jornal O Rio Branco. Ele foi preso durante a semana por ter desacatado a Justiça e não por causa das calúnias contra o senador Tião Viana (PT) e outros, pelas quais realmente foi condenado e deixara de cumprir o acordo de execução da pena.
Muniz sempre foi um repórter e colunista político medíocre. Com o advento da internet, por exemplo, costuma copiar, colar e publicar como sendo da autoria dele aquilo que é opinião de autoria alheia.
No longevo 1996, quando era correspondente do Jornal do Brasil, revelei que o então governador do Acre Orleir Cameli possuía quatro CPFs. Dois dias depois, alguém deu tiros de revólver na fachada de minha casa e eu tive que ir embora do Estado.
Muniz, que comia na mão de Cameli junto com o empreiteiro Narciso Mendes, dono de O Rio Branco, preferiu contrariar o laudo da polícia.
Junto com Raimundo Fernandes, outro colunista tão medíocre quanto ele, escreviam diariamente que o episódio dos tiros era invenção minha e que eu havia usado canivete para esculpir na parede as marcas das balas.
Cameli e Narciso, que eram os principais adversários do PT, agora são aliados políticos dos petistas e da família Viana.
Como a imprensa considera inconveniente mencionar os personagens envolvidos no processo, é mais fácil tratar como "vítima" alguém que foi preso e algemado porque desacatava a Justiça ao deixar de cumprir a pena, após condenado por calúnia e difamação, entre outros, contra o senador Tião Viana.




Raimundo Accioly

Cidadão comum da cidade de Tarauacá no Estado do Acre, funcionário público, militante do movimento social, Radio Jornalista, roqueiro e professor. Entre em Contato: accioly_ne@yahoo.com.br acciolygomes@bol.com.br 68-99775176

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