Das 691 mil pessoas pesquisadas no Acre, 17,1% vivem com até um quarto de um salário-mínimo, ou seja, 118.161 habitantes vivem com R$ 116 todos os meses. Os dados divulgados ontem fazem parte do Sistema de Indicadores Sociais (SIS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na Região Norte, a média de pessoas que estão abaixo da linha da pobreza fica em 14,7%, o que representa 2.246.895 pessoas.
O estudo também mostrou que 23,5% dos acrianos recebem ainda a metade de um salário-mínimo, o que chega a R$ 232,50.
No Estado, a classe A está 10% mais pobre, a B empobreceu 40% e a classe C ficou 10% mais rica.
Segundo o IBGE, apenas 16,1% ganham mais de um salário-mínimo, o que representa 111.251 dos habitantes.
A pesquisa também mostrou que, mesmo com as dificuldades, foram registrados 4.524 casamentos em 2007, 110,7% a mais em 1997, quando o total de união matrimonial chegou a 2.147.
Na Região Norte, a média de pessoas que estão abaixo da linha da pobreza fica em 14,7%, o que representa 2.246.895 pessoas.
O estudo também mostrou que 23,5% dos acrianos recebem ainda a metade de um salário-mínimo, o que chega a R$ 232,50.
No Estado, a classe A está 10% mais pobre, a B empobreceu 40% e a classe C ficou 10% mais rica.
Segundo o IBGE, apenas 16,1% ganham mais de um salário-mínimo, o que representa 111.251 dos habitantes.
A pesquisa também mostrou que, mesmo com as dificuldades, foram registrados 4.524 casamentos em 2007, 110,7% a mais em 1997, quando o total de união matrimonial chegou a 2.147.
(Freud Antunes) de A Tribuna