Em audiência na Embaixada da China, com o Conselheiro de Educação, Wang Zhiwei, o presidente da FAPAC expôs as vantagens do Acre em relação aos Estados amazônicos.
Moisés relatou a localização estratégica do Acre, como porta de saída da Estrada do Pacífico e a vizinhança com Peru e Bolívia, além da política de isenção fiscal do governo Gladson Cameli.
O líder chinês foi informado do encurtamento da rota terrestre, em 6 mil quilômetros, quando se usa a Estrada do Pacífico, para chegar ao mercado asiático, sem contar o potencial agricultável das áreas já abertas e ainda a rica biodiversidade do Acre.
BOLSAS DE PESQUISA E ESTUDO DO MANDARIM
A China vai ajudar o Acre num projeto piloto, que envolva bolsas para pesquisa científica, voltada pra Bioeconomia na Amazônia, treinamento em novas tecnologias e estudo do Mandarim.
"Estamos na porta de saída da Estrada do Pacífico e ter fluência em Mandarim é estratégico, para o futuro que se desenha, na agroindústria e na exportação do Acre, Norte e Centro-Oeste, para os países asiáticos", destacou Moisés.
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