SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO BANCO DA AMAZÔNIA TERÁ NOVO GESTOR NO ACRE

Um orçamento de aproximadamente R$ 500 milhões para serem investidos no desenvolvimento dos negócios regionais. A aplicação desses recursos será o principal desafio que terá pela frente o bancário José Luiz Cordeiro Cruz, que assume, nesta quarta-feira, 19 de fevereiro, a Superintendência Regional do Banco da Amazônia no Acre.

O novo gestor assume a função no lugar do administrador de empresas Diego Santos Lima, que foi designado para responder pela Superintendência do Maranhão. A posse está marcada para às 8 horas, na sede da Super-AC, localizada na rua Arlindo Leal, 199, no Centro. Estarão presentes na solenidade o diretor da Área Comercial da Instituição, Francimar Rodrigues Maciel, colaboradores, clientes, parceiros e representantes da sociedade civil de Rio Branco.

José Luís Cordeiro é graduando em Economia, empregado do Banco da Amazônia desde 2011. Iniciou sua carreira bancária no estado do Pará, no município de Jacundá, passando por Tucuruí, onde assumiu a Gerência de Relacionamento Pessoa Física, e Novo Progresso, onde foi Gerente Geral. Atuou, ainda, em Araguaçu, no Tocantins, e em Manaus, no Amazonas, lugares em que também assumiu cargos de gestão.

A Superintendência do Acre possui dez agências que atendem a todos os municípios do estado. Para o novo superintendente, dar efetividade à aplicação do plano de negócios 2020 do banco será seu principal foco de atuação. "Vamos trabalhar sob o tripé do resultado sustentável: ética e transparência, gestão colaborativa e maximização de resultados, potencializando ainda mais a cadeia produtiva do Estado do Acre", enfatiza José Luís Cordeiro.

A economia acreana tem como base produtiva a atividade extrativista de bens de origem florestal, principalmente produtos madeireiros, borracha natural e castanha do Brasil. O agronegócio, com ênfase na pecuária, também é forte no estado, assim como a agricultura de base familiar, sendo os produtos mais cultivados o arroz, feijão, milho e mandioca. Também se destacam a fruticultura, o comércio e a pequena atividade industrial.

“Todos os setores terão oportunidades para crescer. O Banco da Amazônia está aqui para ser essa força propulsora de desenvolvimento”, afirma o novo gestor, para quem as oportunidades de investimentos no Estado se ampliam em virtude, dentre outros motivos, da localização geográfica fronteiriça do Acre com outros países da América do Sul.

Outra vantagem do Estado é a possibilidade de acesso para o mercado do pacífico através da rodovia Transoceânica, a potencialidade de recursos naturais e o desenvolvimento de polos turísticos e agroindustriais. “Tudo será foco de bons negócios”, garante o novo superintendente.

Postar um comentário

ATENÇÃO: Não aceitamos comentários anônimos

Postagem Anterior Próxima Postagem