Apesar do ultimato do governador Gladson Cameli para que os pré-candidatos a cargos majoritários e proporcionais encaminhem o pedido de exoneração até esta sexta-feira, 28 de fevereiro, a maioria deles deve aguardar o prazo limite da justiça eleitoral que é o dia 3 de abril para que possam se desincompatibilizar dos respectivos cargos que exercem na administração pública. A informação é do jornal A Tribuna do Acre.
As principais dúvidas, diz o jornal, são o secretário de Assuntos Estratégicos do Governo, Thiago Caetano e o diretor do Instituto de Defesa Animal (IDAF) Luziel Carvalho, que querem ser os pré-candidatos majoritários do Progressistas.
O ex-prefeito de Acrelândia Tião Bocalom que assumiu a Empresa de Assistência Técnica, Extrativista e Rural do Acre (Emater) deve entregar o cargo no mês de abril para disputar a indicação do seu nome à prefeitura de Rio Branco.
Quem ignorar o prazo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (3 de abril) pode ficar inelegível, inclusive os parlamentares e vereadores que concorrerão à reeleição. (CN)
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