Depois de professores e estudantes, policiais civis de Tarauacá e Feijó, também decidiram realizar um protesto contra a Reforma da Previdência proposta pelo Presidente Jair Bolsonaro. Com cartazes e faixas os policiais se concentraram em frente as delegacias de policia dos municípios.
Em relação ao Governo do Estado, policiais reivindicam o pagamento retroativo de verbas da promoção e das titulações. De acordo com o sindicato da categoria, o governo alega que não tem dinheiro para pagar seus compromissos e ao mesmo tempo apresenta projeto de reestruturação administrativa criando novos cargos comissionados.
"Não estamos exigindo aumento de salário. Queremos somente aquilo que a lei determina e que é nosso de direito", disse um policial.
Alem das pautas estaduais, a manifestação é contra a reforma da previdência que segundo os sindicalistas, da forma que está sendo proposta, traz uma série de prejuízos aos policiais civis. Tira garantias, direitos fundamentais dos policiais. O governo federal optou por definir as regras de aposentadoria e pensão de policiais civis e federais, policiais rodoviários federais, de agentes penitenciários e socioeducativos e daqueles que desempenham atividades de risco diferente de policiais militares e bombeiros militares que seguirão as regras da reforma das Forças Armadas.