Na Câmara, Angelim homenageia líderes comunitários por seu dia

O líder Comunitário é um servidor voluntário da comunidade. A sua participação é essencial para o desenvolvendo local. Feliz do gestor que compartilha ideias, decisões e a elaboração de propostas para o governo local com a ampla participação comunitária”, disse o deputado Angelim (PT-AC) na tribuna da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (04) durante a Sessão Solene que comemorou antecipadamente o Dia Nacional do Líder Comunitário “05 de Maio”, instituído pela Lei nº 11.287, de 27 de março de 2006. 

Na oportunidade, o deputado do Acre homenageou a todos os líderes comunitários do Brasil em nome de três importantes líderes comunitários acreanos: a presidenta da Federação das Associações de Moradores do Acre (FAMAC), Terezinha Santana, o presidente da União Municipal das Associações de Moradores de Rio Branco (UMAMRB), Gilson Albuquerque; e José Bernardo, o “Panelada”, um dos precursores do movimento comunitário em Rio Branco. 

Ele lembrou a experiência à frente da Prefeitura de Rio Branco, onde nenhuma decisão ou ação era tomada sem a participação do movimento comunitário através dos conselheiros das regionais e dos presidentes de bairros por meio do Programa de Gestão Participativa (PGP), idealizado e criado por ele, quando prefeito. 

Não poderia deixar de agradecer e creditar o êxito que alcançamos nos oito anos em que estivemos a frente da Prefeitura de Rio Branco a valorosa colaboração, ao empenho e as críticas das nossas lideranças de bairros da nossa querida Rio Branco”, enfatizou.

Angelim fez o que classificou como apelo para que o movimento comunitário não se deixe conduzir por interesses outros que não os de suas comunidades. “Que tenham um olhar além da preocupação pontual e insistam numa visão macro, do todo, priorizando também e, essencialmente, a ampliação do acesso à educação integral e de qualidade; a valorização e fortalecimento do SUS, com um atendimento humanizado e de qualidade e a questão da mobilidade urbana”, pontuou. 

Para ele, todo gestor municipal, estadual assim como os parlamentares deveriam antes ter sido líderes comunitários “pelo conhecimento e experiência que eles detém, pois são os líderes que estão mais próximos dos cidadãos e o que lhes desejo é que cada vez mais exercitem a exaustão, a tolerância, o escutar e a capacidade de sistematizar demandas e defendê-las perante a quem compete atendê-las”, concluiu.

Da Assessoria

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