Não subestime as adversidades do dia-a-dia
Para muitos o mês de agosto é um mês comum, como outro qualquer. Mas há quem acredite que este mês é o mês do desgosto, do azar e de tantas outras crenças. E para piorar, segundo muitos supersticiosos, quando o dia 13 desse mês cai em alguma sexta-feira, a situação fica ainda pior (foi por pouco, dia 13 cai em um sábado neste mês). O fato é que as crenças são levadas tão a sério que muitos preferem não fazer festas nesse mês, não marcar casamentos, não programar viagens, não fechar negócios, etc. Tudo porque agosto é conhecido como o mês do cachorro louco.
Mas afinal, você sabe da onde surgiu essa história? Diz a lenda que foram os romanos que deram ao oitavo mês do ano o nome de Agosto em homenagem ao imperador Cesar Augusto. E entre eles este mês começou a ser considerado azarento, embora até hoje não saibamos o motivo. Eles apenas acreditavam que no mês de agosto um grande dragão andava pelo céu cuspindo fogo e aterrorizando a população. A lenda se espalhou por diversos países e cada um começou a contar sua própria história.
Em Portugal, por exemplo, o medo do mês de agosto surgiu no período das grandes navegações, que chegavam a durar anos. As mulheres deixaram de casar no oitavo mês do ano, pois era justamente nessa época que as expedições saiam em busca de novas terras. Portanto, casar em agosto significava ficar sozinha e sem lua de mel. E foi por influência dos portugueses que a população brasileira passou a acreditar na crença popular “Casar em Agosto traz desgosto”. Além disso, junto com ela, veio a onda de que os cachorros contraem raiva nesse mês e, por isso, agosto ficou conhecido como o mês do cachorro louco. Apesar de muitos não acreditarem em nenhuma dessas histórias, tem gente que mal sai de casa em agosto.
O fato é que podem acontecer algumas coincidências que deixam muitos de cabelo em pé, mas a vida não pode parar, não é mesmo? E você, tem alguma superstição? E afinal? Porque agosto é considerado o mês do cachorro louco? Deixe um comentário e nos conte sua opinião sobre o assunto.
fonte: http://www.germer.com.br