Depois da grande tensão que se espalhou pela cidade com a chegada dos índios Katukinas e Kaxinawás, pintados para a guerra e armados de arco e flecha, as lideranças indígenas conseguiram negociar com as autoridades judiciárias. Os índios entregaram uma vasta documentação ao Juiz Mauel Pedrosa, à Promotora Nicole Gonzales e ao Defensor Público Paulo Michel. Das autoridades eles tiveram a garantia de que o processo será reanalisado e no máximo, em cinco dias a justiça vai se manifestar sobre o pedido de liberação do preso.
Depois do encontro os índios convidaram as autoridades para posarem para fotos e "fumarem o cachimbo da paz"
Dr. Manuel Pedrosa
Promotora Nicole Gonzalez
Para aferir a imputabilidade penal, não importa se o índio mantém contato com a cultura preponderante: basta aferir se o índio possuia condições de entender o caráter ilícito previsto na lei.
ResponderExcluirCom a saída do Dr. Romário e Dr. Marcos Aurélio, o judiciário e o ministério publicam ficaram jogados as traças, e agora sofrendo pressão desses índios, vai ficar e com moral mesmo, que vergonha!
ResponderExcluirAGORA QUERO VÊ SE A JUSTIÇA VAI SOLTAR O ÍNDIO,POIS SE FIZER ISSO É MELHOR SAI DO JUDICIARIO E ENTREGAR O CARGO AOS TRAFICANTES,POIS A LEI É BEM CLARA TEM QUE SE CUMPRIDA INDEPENDENTEMENTE DE COR,RAÇA E RELIGIÃO,PORQUE SE NÃO VAI TER QUE SOLTAR TODOS OS BRANCOS PRESOS POR TRÁFICO DE DROGA.ESSA É BOA!!!!
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