Antônio Vilson Ferreira, 26 anos e Gracinês Costa de Matos, 23, morreram tragicamente com as cabeças esmagadas por um caminhão-guincho, após se desequilibrarem e caírem da moto em que viajavam uma Yamaha YBR, preta, placa MZO-3059.
O acidente aconteceu às 17h desse domingo, em frente à obra do Estádio Arena do Juruá, na Rodovia Estadual AC-405. O casal voltava do balneário Igarapé Preto na direção do centro da Cidade. A polícia apurou que Antônio tentava ultrapassar outra moto em um trecho da pista em que a ultrapassagem é proibida. Teria esbarrado no veiculo e perdido o controle da YBR. O caminhão-guincho Mercedes vermelho, placa NAB- 8238, dirigido por Marisson de Souza Maia, ia em sentido contrário, em direção ao Igarapé Preto. Em estado de choque, o motorista disse que nem chegou a ver o que aconteceu.
Os corpos estavam cerca de 15 metros distantes da moto, como se tivessem sido arrastados pelo caminhão. A massa encefálica dos crânios do casal foram atiradas longe, se espalhando pelo asfalto em uma área superior a 80 metros quadrado, aproximadamente. Centenas de curiosos acompanhavam o trabalho da polícia e muitos tiraram fotos com aparelhos celulares.
"O caminhão-guincho ia ao posto da Polícia pegar uma moto apreendida. Com certeza o condutor da moto vinha em alta velocidade, e no momento que foi fazer a ultrapassem perdeu o equilíbrio e não conseguiu voltar para via, e colidiu com a traseira do guincho. Um acidente desse tipo deixa muita gente chocada. Há muito tempo isso não acontecia em Cruzeiro do Sul", declarou o sargento PM José Lelândio de Souza Costa.
O diretor da Primeira Ciretran, Valdecir Dantas lembrou que esse é o sétimo acidente com vitima fatal neste ano. "Isso é algo extremamente desesperador, infelizmente o condutor foi ultrapassar o outro motociclista em uma faixa contínua. E este é o triste resultado da imprudência, de uma ação não pensada", disse Valdecir.
Ele afirmou ainda que "somente a perícia poderá dizer onde as vítimas bateram com a cabeça, onde tiveram esse impacto maior que ocasionou essas lesões tão violentas". De acordo com Dantas "ao se aproximar a época do verão, o numero de pessoas nos balneários é bem maior. Mesmo com todo planejamento para evitar esse tipo de acidente, as coisas dependem muito da cabeça do condutor, do seu comportamento. Esse trabalho de conscientização não depende só da gente", explica desolado o diretor.
O acidente aconteceu às 17h desse domingo, em frente à obra do Estádio Arena do Juruá, na Rodovia Estadual AC-405. O casal voltava do balneário Igarapé Preto na direção do centro da Cidade. A polícia apurou que Antônio tentava ultrapassar outra moto em um trecho da pista em que a ultrapassagem é proibida. Teria esbarrado no veiculo e perdido o controle da YBR. O caminhão-guincho Mercedes vermelho, placa NAB- 8238, dirigido por Marisson de Souza Maia, ia em sentido contrário, em direção ao Igarapé Preto. Em estado de choque, o motorista disse que nem chegou a ver o que aconteceu.
Os corpos estavam cerca de 15 metros distantes da moto, como se tivessem sido arrastados pelo caminhão. A massa encefálica dos crânios do casal foram atiradas longe, se espalhando pelo asfalto em uma área superior a 80 metros quadrado, aproximadamente. Centenas de curiosos acompanhavam o trabalho da polícia e muitos tiraram fotos com aparelhos celulares.
"O caminhão-guincho ia ao posto da Polícia pegar uma moto apreendida. Com certeza o condutor da moto vinha em alta velocidade, e no momento que foi fazer a ultrapassem perdeu o equilíbrio e não conseguiu voltar para via, e colidiu com a traseira do guincho. Um acidente desse tipo deixa muita gente chocada. Há muito tempo isso não acontecia em Cruzeiro do Sul", declarou o sargento PM José Lelândio de Souza Costa.
O diretor da Primeira Ciretran, Valdecir Dantas lembrou que esse é o sétimo acidente com vitima fatal neste ano. "Isso é algo extremamente desesperador, infelizmente o condutor foi ultrapassar o outro motociclista em uma faixa contínua. E este é o triste resultado da imprudência, de uma ação não pensada", disse Valdecir.
Ele afirmou ainda que "somente a perícia poderá dizer onde as vítimas bateram com a cabeça, onde tiveram esse impacto maior que ocasionou essas lesões tão violentas". De acordo com Dantas "ao se aproximar a época do verão, o numero de pessoas nos balneários é bem maior. Mesmo com todo planejamento para evitar esse tipo de acidente, as coisas dependem muito da cabeça do condutor, do seu comportamento. Esse trabalho de conscientização não depende só da gente", explica desolado o diretor.
Foto e texto- Dílson Ornelas, www.vozdoacre.com