Policiais civis prenderam na manhã desta terça-feira, 6, Edvaldo Leite de Oliveira, 19 anos, acusado de participar do sequestro seguido de morte do estudante Fabrício Augusto Souza da Costa, 16 anos, que desapareceu no dia 16 de março, após sair de casa para ir ao curso de informática no centro da cidade.
Edvaldo é irmão de Leonardo Leite de Oliveira, 22 anos, o primeiro a ser preso e que confessou o crime.
O acusado foi preso em um ramal do quilômetro 75 da Estrada Transacreana, onde mora um cunhado.
Além de Edvaldo, continuam presos sob acusação de participação no crime Leonardo Leite de Oliveira, Dorimar da Silva e Wellington Rodrigues de Castro.
Em depoimento no início da tarde desta terça-feira, 6, Edvaldo Leite confessou ter participado do sequestro de Fabrício, mas alega que não teve envolvimento na morte do adolescente.
Esquartejamento – Embora alegue não ter participado da morte de Fabrício Costa, Edvaldo Oliveira afirma que a vítima foi morta e teve o corpo esquartejado, sendo que os restos mortais foram colocados em sacos e abandonados em locais separados.
Cada membro da quadrilha teria ficado responsável por esconder uma parte do corpo
O jovem foi sequestrado na noite do dia 16 de março, quando retornava para casa e mantido em cativeiro, na Rua Edém, bairro Seis de Agosto e supostamente foi morto entre o dia 21 e 23 do mesmo mês, após se negar a telefonar para a mãe informando ter sido sequestrado e o valor do resgate de R$ 20 mil.
Segundo depoimento de um dos acusados, o adolescente não ligou alegando que a mãe estava muito doente e que isso poderia matá-la.
Por causa da recusa de Fabrício, os criminosos decidiram torturá-lo e espancá-lo para tentar fazê-lo mudar de idéia e telefonar para a mãe.
A polícia, no entanto, continua trabalhando com a hipótese de que o garoto tenha sido enterrado. Os sequestradores teriam enterrado o corpo em local ainda não descoberto pela polícia porque os acusados ainda relutam em dizer, acreditando que sem corpo não existe crime.
A expectativa da polícia, no entanto, é que os acusados nas próximas horas o local seja indicado.
Leonardo, que seria o líder do esquema que matou Fabrício, chegou a afirmar em tom irônico que a família não iria velar o corpo do adolescente.
fonte: Ecos da Notícia
Sabe o que é que vai acontecer com esse bandido? Sabe não! Pois eu te digo. Ele vai para o presídio passar dois ou três anos comendo, bebendo, dormindo (as custas de quem trabalha, nós pessoas de bem), usando e vendendo drogas. Tem vida melhor para quem não quer prestar? Tem não. Acredito que a sociedade brasileira está regredindo (trabalha feito burro cargueiro, sustenta os piores vagabundos sem exigir nada em troca) enquanto isso, os bandidos fazem a festa, nos encurralam na nossa própria casa como leões da Africa em busca da presa. E nós o que fazemos? Nada, ficamos calados e não exigimos nem mesmo que pessoas como esses caras vá trabalhar para pagar sua alimentação. Nós somos mais irracionais do que esses bandidos.
ResponderExcluirAs vezes nós - pessoas conscientes - ficamos a penasar... quem será pior, nós que sutentamos esses monstros sem dar um piu, ou eles que nos chamam de palermas, nos roubam, nos encurralam, estupram nossas filhas, matam nossos pais de familia, nos assaltam... e ainda riem das nossas "trombas" por que sustentamos eles sem exigir nada em troca? Creio que somos piores do que eles, por que presenciamos a todos esses fatos e ficamos apenas atrás das cortinas da covardia apenas falando besteiras, ação que é bom esqueçam!
ResponderExcluirAgora eu quero saber se algum engraçadinho daqueles que defendem os direitos dos presos, digo, os direitos humanos ja procuraram algum parente do Fabrício para garantir a família que esses monstros serão punidos com todo rigor da lei, ou seja, os "direitos humanos" precisam lutar para que esses monstros sejam condenados a passar dois ou três anos tomando café da manhão com pão passado manteiga leite, meio dia alimentação balanceada, bife, arroz, feijão, macarrão, verduras, fango frito, sopa. Além disso eles serão condenados a assistir TV, ouvir música, jogar bola, comer um chocolate no Natal e no dia do preso, ser assitido por psicólogo, assistente social para manter contato diário com seus familiares, ter advogado para solicitar sua progressão de regime para eles sairem para cometer outros crimes, ter pedagogo a disposição para planejar sua educação, ter médico, dentista e medicamento nas horas certas entregues nas celas, receber drogas no presídio trazido nas partes intimas por suas familiares etc, etc, etc. Esses bandidos ainda dizem que estão pagando seu crime.
ResponderExcluirSerá que esse tratamento é o suficiente para se pagar a vida de um jovem?
Nosso país parece mais com a terra das mais abominaveis criaturas que sustentam seus algozes.