Acabou o mistério. O PMDB vai marchar unido nas próximas eleições. O anúncio foi feito, ontem, pelo presidente regional, deputado federal, Flaviano Melo (PMDB-AC). “Depois de voltar das minhas férias encontrei uma guerra dentro do PMDB por causa do noticiário. Na reunião que fizemos, os cerca de 70 filiados que compareceram estavam parecendo ‘pit bulls’ com as especulações que giravam em torno da nossa legenda”, disse o deputado se referindo a uma possível ida do PMDB à FPA ou a uma coligação com o PSDB. “Tinha muita gente querendo determinar por nós os rumos do nosso partido. Com a nossa decisão se resolve de vez a questão de candidatura única das oposições”, complementou.
Flaviano garantiu ainda que nunca houve nenhum tipo de conversa com dirigentes da FPA. “Só me encontrei por acaso com o ex-governador Jorge Viana (PT) num vôo para Brasília. Naturalmente que nós conversamos porque começamos juntos na política. Mas não foi uma conversa oficial”, disse. Quanto aos entendimentos com a oposição para lançar uma chapa única, o parlamentar contou que foram feitos todos os esforços a partir de uma intermediação com a executiva nacional tucana feita pelo senador Geraldo Mesquita Jr. (PMDB-AC). “Mas os outros da oposição se arvoraram em decidir pelo PMDB”, retrucou Flaviano se referindo às negociações com o PSDB do Acre.
Segundo Flaviano, o PMDB vai lançar candidaturas para governador, dois senadores e chapas próprias para deputado federal e estadual. “O Rodrigo Pinto nunca deixou de ser candidato ao governo, como os nossos adversários queriam, nós só ratificamos a decisão. Resolvemos ainda lançar o nome natural à reeleição do senador Geraldinho Mesquita e do ex-deputado João Correia (PMDB) ao Senado”, garantiu. Nas candidaturas proporcionais o partido vai caminhar com os próprios pés. “Não vamos fechar para os partidos que queiram se coligar com a gente. Mas vão ter vir aqui nos procurar”, afirmou.
Segundo Flaviano, o PMDB vai lançar candidaturas para governador, dois senadores e chapas próprias para deputado federal e estadual. “O Rodrigo Pinto nunca deixou de ser candidato ao governo, como os nossos adversários queriam, nós só ratificamos a decisão. Resolvemos ainda lançar o nome natural à reeleição do senador Geraldinho Mesquita e do ex-deputado João Correia (PMDB) ao Senado”, garantiu. Nas candidaturas proporcionais o partido vai caminhar com os próprios pés. “Não vamos fechar para os partidos que queiram se coligar com a gente. Mas vão ter vir aqui nos procurar”, afirmou.
Para o senador Geraldo Mesquita, a decisão era esperada pelos militantes peemedebistas. “O movimento de jovens e de mulheres queria uma posição definitiva do partido. Já estavam todos cansados de ver o PMDB se unindo nas chapas majoritá-rias aos candidatos teoricamente com mais chances de ganhar. Essa decisão vai fazer com que o nosso partido reviva as suas tradições democráticas”, destacou.
A decisão será marcada por dois seminários que o partido pretende fazer. O primeiro em Cruzeiro do Sul, no dia 20 de março, para os militantes dos municípios do Vale do Juruá e, em Brasiléia, no dia 17 de abril, para o resto do Estado. “Vamos afinar as discussões para que na convenção o Rodrigo Pinto apresente uma proposta alternativa de poder no Acre. O importante é que a proposta não sai só da cabeça dele, mas de toda sociedade que esteja insatisfeita com o atual modelo”, explicou Flaviano.
PMDB acreano não apoiará Dilma Rousseff (PT)
Outra questão decidida pelos peemedebistas acreanos é a de não apoiar a candidata petista à Presidência da República. “Estive em todas as reuniões com o Michel Temer (PMDB-SP) e mostrei que no Acre não é possível subirmos no palanque do PT. Ele já sabe disso, mesmo porque existem resoluções similares no Rio Grande do Sul e Pernambuco. Se fosse um candidato na cabeça da chapa majoritária do PMDB tería-mos que dar o nosso jeito, mas não é. A tendência é que apoiemos a candidatura do governador Serra (PSDB) ou do Aécio Neves (PSDB). Mas ainda vai acontecer muita coisa no plano nacional”, salientou.
Outra questão decidida pelos peemedebistas acreanos é a de não apoiar a candidata petista à Presidência da República. “Estive em todas as reuniões com o Michel Temer (PMDB-SP) e mostrei que no Acre não é possível subirmos no palanque do PT. Ele já sabe disso, mesmo porque existem resoluções similares no Rio Grande do Sul e Pernambuco. Se fosse um candidato na cabeça da chapa majoritária do PMDB tería-mos que dar o nosso jeito, mas não é. A tendência é que apoiemos a candidatura do governador Serra (PSDB) ou do Aécio Neves (PSDB). Mas ainda vai acontecer muita coisa no plano nacional”, salientou.
fonte: a gazetadoacre.net