Sem acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os bancários recorreram na manhã de ontem aos deputados e aos senadores. No Acre, uma comissão de trabalhadores participará de uma sessão na Assembleia Legislativa.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Empregados dos Estabelecimentos Bancários (Seeb), Edjane Batista, a paralisação atinge 90% das agências em todo o Estado.
Para manter a mobilização, sindicalistas da capital foram para o interior, o que poderá garantir o fechamento de todos os bancos no Estado.
“A determinação da Confederação Nacional dos Trabalhadores o Ramo Financeiro (Contraf) foi de ampliar o movimento, por isso continuamos fortes”, afirmou à sindicalista.
A elevação das adesões ao movimento de greve foi motivada pela postura dos bancos Bradesco e Santander, que se recusam a negociar um reajuste salarial.
No final de semana, os representantes dos Seeb informaram que a Contraf se encontraria com a Fenaban, além de realizar reuniões paralelas com as diretorias do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal mas não houve resultado.
Os banqueiros continuam oferecendo 4,5% de reajuste salarial.
A categoria reivindica um aumento de 10%, elevação da porcentagem referente à participação nos lucros e resultados (PLR), redução na taxa de juros, valorização dos pisos, contratação de pessoal e garantia de empregos. (Freud Antunes)
De acordo com a diretora do Sindicato dos Empregados dos Estabelecimentos Bancários (Seeb), Edjane Batista, a paralisação atinge 90% das agências em todo o Estado.
Para manter a mobilização, sindicalistas da capital foram para o interior, o que poderá garantir o fechamento de todos os bancos no Estado.
“A determinação da Confederação Nacional dos Trabalhadores o Ramo Financeiro (Contraf) foi de ampliar o movimento, por isso continuamos fortes”, afirmou à sindicalista.
A elevação das adesões ao movimento de greve foi motivada pela postura dos bancos Bradesco e Santander, que se recusam a negociar um reajuste salarial.
No final de semana, os representantes dos Seeb informaram que a Contraf se encontraria com a Fenaban, além de realizar reuniões paralelas com as diretorias do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal mas não houve resultado.
Os banqueiros continuam oferecendo 4,5% de reajuste salarial.
A categoria reivindica um aumento de 10%, elevação da porcentagem referente à participação nos lucros e resultados (PLR), redução na taxa de juros, valorização dos pisos, contratação de pessoal e garantia de empregos. (Freud Antunes)