Após 36 horas de julgamento, o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri entendeu que o ex-deputado federal Hildebrando Pascoal participou do assassinato do mecânico Agilson Firmino - Baiano, decidindo pela sua condenação. O principal acusado no caso que chocou a opinião pública e que ficou conhecido como o Crime da Motoserra, foi sentenciado pelo juiz Leandro Gross a 18 anos de prisão em regime fechado.
O Júri decidiu, também, por 4 votos a 0, que os réus Alex Fernandes Barros e Adão Libório não participaram do crime e que as testemunhas Manoel Maria Lopes da Silva [o Coroinha], Raimundo José Sampaio [Nego Gomes], Bosco Fuad Ayache e José Alves da Costa [Zé Eloy], faltaram com a verdade e foram condenadas por falso testemunho.
A decisão que marcou a história do judiciário acreano deu um final feliz às partes. Mesmo com a oitava condenação, Hildebrando Pascoal saiu tranqüilo do Tribunal do Júri. Talvez sua maior frustração foi não conceder entrevista coletiva para a imprensa. Dentro do Tribunal, o ex-deputado acenou e disse que tinha uma "bomba" para revelar.
Adão Libório, muito emocionado, agradeceu a Deus pela absolvição. Assustado com tantos repórteres, o fiscal de tributos disse que "foi feita justiça não e que não aguentaria outra condenação injusta para acabar com minha vida. Estou feliz", acrescentou o acusado.
Jairo Carioca - Da redação de ac24horas
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Rio Branco, Acre
O Júri decidiu, também, por 4 votos a 0, que os réus Alex Fernandes Barros e Adão Libório não participaram do crime e que as testemunhas Manoel Maria Lopes da Silva [o Coroinha], Raimundo José Sampaio [Nego Gomes], Bosco Fuad Ayache e José Alves da Costa [Zé Eloy], faltaram com a verdade e foram condenadas por falso testemunho.
A decisão que marcou a história do judiciário acreano deu um final feliz às partes. Mesmo com a oitava condenação, Hildebrando Pascoal saiu tranqüilo do Tribunal do Júri. Talvez sua maior frustração foi não conceder entrevista coletiva para a imprensa. Dentro do Tribunal, o ex-deputado acenou e disse que tinha uma "bomba" para revelar.
Adão Libório, muito emocionado, agradeceu a Deus pela absolvição. Assustado com tantos repórteres, o fiscal de tributos disse que "foi feita justiça não e que não aguentaria outra condenação injusta para acabar com minha vida. Estou feliz", acrescentou o acusado.
Jairo Carioca - Da redação de ac24horas
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Rio Branco, Acre