O senador Márcio Bittar se manifesta publicamente contra a mudança de rota da Estrada de Ferro que está sendo estudada pelo governo federal, com financiamento da China. Segundo o parlamentar, o traçado originalmente proposto — margeando a BR-364, cruzando Cruzeiro do Sul e conectando-se a Pucallpa, no Peru, via Serra do Divisor — é o mais viável tanto do ponto de vista logístico quanto econômico. Essa rota é também a que mais favorece as regiões de Feijó, Tarauacá e todo o Vale do Juruá.
Bittar critica a pressão de ambientalistas e ONGs que, sob o argumento de proteção ambiental, têm influenciado na alteração do traçado para que passe por Assis Brasil, o que, segundo ele, prejudica diretamente o desenvolvimento da região do Juruá. Com os estudos ainda em andamento e previsão de conclusão em dois anos, o senador reforça que continuará trabalhando para que o percurso original, que realmente atende aos interesses do Acre, seja mantido. “Essa luta é pelo futuro do nosso estado e pelo acesso a um mercado estratégico que pode transformar nossa economia”, afirma.
(ASSESSORIA)
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