REUNIDOS EM ASSEMBLEIA, SERVIDORES DO IFAC-TARAUACÁ, DECIDEM PERMANECER EM GREVE - PRÓXIMA SEMANA TEM NOVA NEGOCIAÇÃO COM O GOVERNO


Servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre - IFAC - Campus Tarauacá, estão em greve há dois meses, após aderirem o movimento nacional da categoria. Eles reivindicam do Governo Federal, recomposição salarial, reestruturação das carreiras, revogação de medidas de governo anteriores e recomposição orçamentária das instituições de ensino, entre outras pautas.

Na tarde desta quarta feira, 5 de junho, no auditório do campus, eles se reuniram em assembléia organizada pelo comando de greve e após debate intenso, decidiram permandecer em greve e agurdar a nova negociação com o governo que está prevista para a sexta feira da próxima semana.

De acordo com o Professor Orlando Melo, um dos líderes do movmento em Tarauacá, a categoria reivindica melhorias nas carreiras, nos salários e nos orçamentos das instituições federais de Educação. "Além dessas pautas nacionais, estamos também apresentando as demandas locais, como melhorias estruturais, segurança e garantias de recursos para difusão de pesquisas e outrs pautas", declarou Orlando.

Na últma negociação os servidores rejeitaram as propostas por entenderem que os números apresentados pelo Governo Federal ainda não atendem às demandas, tanto no que se refere ao reajuste salarial quanto à reestruturação das carreiras.

Ainda segundo Orlando, a proposta é de recomposição salarial dos professores em 22,71% e de TAEs em 34,32% até 2026. "Esse cálculo seria apenas para reposição das nossas perdas financeiras acumuladas nos últimos anos e pelo congelamento dos salários durante os governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. A greve é uma das maiores da educação federal e tem como pauta a recomposição salarial, reestruturação das carreiras, revogação de medidas de governo anteriores e recomposição orçamentária das instituições de ensino." finalizou.

Na proxima senana haverá nova Assembléia após a nova rodada de conversas com o governo.

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