Alan Rick, do União Brasil, é eleito Senador pelo Acre — Foto: Gustavo Monteiro/Assessoria
O candidato do União Brasil, Alan Rick, foi eleito Senador pelo Acre neste domingo (2). Com 154.312 dos votos, ele vai ocupar a cadeira no Senado. Ele tem 45 anos, é administrador e jornalista e já foi deputado federal entre 2015 a 2019 e em seguida foi reeleito, que é atual mandato que termina este ano.
“Quero agradecer em primeiro lugar a Deus, que esteve ao nosso lado e abriu todas as portas e nos guardou de todos de todo o mal. Agradecer o povo do Acre os quase 150 mil votos até agora apurados, abraçou nossa mensagem, o povo do Acre entendeu aquilo que nós nos propusemos a fazer como senador da República e entendeu o meu trabalho como deputado federal. Quero agradecer também a minha equipe, uma equipe pequena, mas extremamente aguerrida, extremamente trabalhadora, dedicada e nós vencemos uma guerra que poucos acreditavam, aqueles que conhecem o meio político. Muitos diziam que nós não suportaríamos a força da máquina, de todas as estruturas que trabalharam contra nós”, disse.
Apuração no AC
Alan Rick (União Brasil) - 37,46% votos;
Ney Amorim (Podemos) - 17,86% votos;
Jenilson Leite (PSB) - 15,91% votos;
Marcia Bittar (PL) - 9,99% votos;
Nazaré Araújo (PT) - 9,60% votos;
Vanda Milani (PROS) - 8,41% votos;
Sanderson Moura (PSOL) 0,67% votos;
Dimas Sandas (Agir) - 0,10% votos;
Biografia
Alan Rick Miranda é acreano, nascido em Rio Branco, foi deputado federal, é jornalista e administrador de empresas com habilitação em comércio exterior, também é pós-graduado em jornalismo político.
Em 2014, foi eleito pela primeira vez para a Câmara Federal, pelo Estado do Acre, e reeleito em 2018. No primeiro mandato, criou e presidiu a Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família e, atualmente, é um dos vice-presidentes.
É autor da emenda à Lei do Mais Médicos, que garantiu a contratação de mais de 8 mil médicos brasileiros formados no exterior no programa - muitos acreanos formados na Bolívia foram incluídos.
É autor de uma das propostas que deram origem à Lei do Revalida, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos emitidos fora do Brasil. A norma tornou o certame semestral, com realização em duas etapas.
Esse ano já apresentou o PL 1273/2022 – Altera a métrica do valor cobrado para a realização da segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida);
Foi relator da lei que inclui as pessoas com deficiência entre os beneficiários da reserva de vagas nas universidades federais e nas escolas federais de ensino médio técnico.
Por G1-Acre
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