Esse é um problema antigo que todas as gestões tentam contornar com muita dificuldade mitigando ao máximo a deterioração das pavimentações das ruas, principalmente a asfáltica.
Contexto
Podemos enumerar diversos obstáculos em contraposição à manutenção dessas vias, mas vamos nos ater a mais importante.
O município foi criado para ser um entreposto de mercadoria para o seringal duas nações que posteriormente se tornaria o município do Jordão, quando esse ainda pertencia ao município de Tarauacá. O problema é que Tarauacá foi criado na confluência de dois rios, o Tarauacá e o Muru, o que torna a região muito alagadiça sazonalmente e de baixa resistência no que diz respeito ao solo, além claro, de ser rodeado de igapós (pântanos), e cortado por igarapés (pequenos riachos), que dificultam ainda mais a vida do tarauacaense.
Fato é que tentando mediar esse problema devido a reclamações de alguns, o Presidente Chico Batista reconhece e entende a posição dos empresários que segundo ele:
“Temos que entender o lado deles também. São eles que mais fazem circular dinheiro no município principalmente gerando emprego, renda e pagando seus impostos”.
Sendo assim, propôs uma reunião com a Prefeita Maria Lucinéia para amenizar a situação desses empresários que devido a Lei nº 822, de 24 de julho de 2014 dispõe sobre o limite máximo quanto ao peso bruto total para veículos em circulação na zona urbana com a agravante de ainda terem que pagar custos de transbordo na entrada da cidade de um caminhão maior para um caminhão menor para adentrar na mesma.
Os empresários de Tarauacá entenderam a situação e atenderão aos apelos de toda uma sociedade e decidiram que vão contribuir com o intuito de preservar a pavimentação da cidade nesse período crítico.
(Assessoria)