O rapé indígena é uma medicina tradicional usado durante milênios pelas tribos indígenas localizadas na floresta da Amazônia. Ela é composta por cinzas de diferentes plantas, troncos e ervas da região, e de tabaco – Vale ressaltar que o tabaco utilizado é na forma de planta de poder, causando efeitos de elevação espiritual e de cura, tanto mental, física e espiritual. Inclusive, o uso do tabaco como droga recreativa e usado através do vício é altamente condenado pelas tribos que fazem seu uso de forma medicinal..
Sintomas e benefícios do rapé
A experiência com o rapé é muito intensa. A pessoa vivência uma série de reações físicas, psicológicas e espirituais em pouquíssimo tempo.
Os sintomas diretos da aplicação forte de rapé são: forte ardência de toda face nasal, sensação de queimação nas cavidades, forte pressão na cabeça, tontura, acelera os batimentos cardíacos, falta de ar, náuseas, vômitos, sensação de paralisação corporal, entre outras. Porém, isto é o extremo, pois um sopro moderado pode ser bastante tranquilo, apenas sentido leve tontura e relaxamento do corpo.
O rapé deve ser soprado em ambas às cavidades nasais. Quando iniciamos um trabalho cerimonial, destacamos muito esta informação. Cada uma das faces nasais representa um meridiano do corpo. O lado direito é associado ao masculino (racional) e o lado esquerdo o feminino (intuitivo). A pessoa que vai receber um sopro pela primeira vez deve estar ciente disto. Algumas experiências que tivemos, demonstraram que a pessoa que não se propõe receber o segundo sopro (medo), acaba entrando em um processo tão ou mais forte que o habitual. Isso basicamente se deve pelo fato da pessoa não se entregar ao processo de cura e/ou também rejeitar a medicina, o que, de certa forma é como rejeitar o espírito do rapé.
O rapé, psicologicamente falando, trata principalmente dos medos. Uma aplicação forte de cura pode levar a pessoa a vivenciar sua própria sombra e acessar os medos mais obscuros. Inúmeras experiências comprovaram a eficiência no trato de depressões, medos obsessivos, insônia, ansiedade, entre outros.
Há indícios que a cinza de pau pereira neutralize parte da nicotina do tabaco, o que torna o rapé um meio de curar tabagistas. Comprovadamente pude conhecer várias pessoas que largaram o vício (cigarro) após fazer ritual com uso de rapé. Particularmente venho estudando o rapé há algum tempo e, costumam me perguntar: “rapé vicia?” A resposta é simples: o uso ritualístico (dentro do sagrado – espiritual) do rapé não vicia. Porém, mesmo este rapé com cinza de tsunu pode viciar àqueles quem fazem o mau uso (usam rapé sem um propósito espiritual) desta medicina.
Sob a óptica espiritual, o rapé pode expandir muito a consciência e a mediunidade. Pessoas com forte mediunidade vivenciam intensas experiências com o rapé, recebendo com clareza informações, orientações e curas. Para quem trabalha com esta medicina, ela é excelente para trazer o centramento, conexão, instruções para o trabalho espiritual e, além disto, protege nosso corpo e espírito. .
O rapé também é muito eficiente para tratos do sistema respiratório e digestivo. Eu mesmo curei minha sinusite e inúmeras pessoas já se curaram de renites, tiveram maior imunidade contra resfriados e outras disfunções respiratórias. O rapé é muito poderoso para tratar o sistema digestivo. Energeticamente, ele atinge de forma direta o plexo solar (região do estômago – também associada aos medos, ansiedade, etc.), fazendo com que a pessoa arrote ou até mesmo vomite, eliminando energias densas desta região. É também muito eficaz para tratar a constipação (efeito imediato). O rapé ainda traz curas rápidas de dores (cabeça ou no corpo), desperta o corpo (quando sonolento e preguiçoso), traz relaxamento, e sensação de frio (baixa a pressão)...,
Disponível Rapé Indígena hunikuin direto da Floresta do Acre e Sananga:
Loja de rapé indígena- > www.medicinasxamanicas.com