Único oposicionista na posse, Jenilson Leite deseja “sucesso” ao novo governo


O deputado Jenilson Leite (PCdoB) foi um dos parlamentares reeleitos que prestigia a solenidade do Ato constitucional na Assembleia Legislativa, em que o presidente da Casa, empossa o novo chefe do Palácio Rio Branco.

Visto como um dos deputados remanescentes da FPA, Jenilson se coloca como uma oposição responsável. “A política está carente de cordialidade. Mesmo sendo um deputado de oposição, mas representando um poder, que é o legislativo, cabe a mim o desprendimento de poder vir até aqui desejar ao próximo governador do Estado do Acre o sucesso e êxito em sua caminhada, e que possa ser um governo bom para o nosso povo, que possa trazer desenvolvimento e oportunidade para todos”, disse o parlamentar.

Questionado de como será sua atuação como oposição a gestão de Gladson, Jenilson enfatizou que o novo governo terá grandes desafios e que sua paciência seguirá o critério da população. “A própria situação política e econômica do país e do Estado, cabe a qualquer politico sensato a tarefa de entender que a cobrança é necessária, mas a compreensão para fazê-la diante das adversidades é necessário. A minha paciência será a paciência do povo. O povo põe, o povo espera e o povo cobra. Então quando a população achar que nós como representantes devemos cobrar, não tenha a menor dúvida que faremos isso”, salientou.

O primeiro mandato de Jenilson Leite foi marcada por uma verdadeira imersão ao interior do Acre. Segundo o parlamentar, foram mais de 200 viagens feitas para atender as pessoas nas regiões mais isoladas do Acre seja levando esclarecimento sobre propostas ou até mesmo atendimento médico. “Durante esses 4 anos apresentamos e aprovados projetos importantes como o PL que dá a doadores de sangue fidelizados gratuidade em taxas de concursos, meia entrada em eventos e transporte em dia de coleta. Também é de nossa autoria a Lei que Institui o Dia de Combate ao Câncer de Estômago. Ao todo foram 35 PLs apresentadas, do qual 15 foram aprovados e viraram leis”, lembrou o parlamentar. (assessoria)

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