Em períodos eleitorais o TSE busca, através da mídia, explicar como funciona as ''fake news'' e seu impacto na escolha de um candidato.
Hoje, ouvindo o jornal da radio, que passa meio dia, ouvi um cara,durante alguns minutos, falar do governo Tião viana e seus'' grandes avanços''. No entanto, uma matéria sobre o nível de rejeição me chamou a atenção, pois falou que o governo é aprovado por aproximadamente 50% da população, fruto de muitos investimentos na segurança, saúde e em incentivos aos produtores rurais.
O site G1 mostrou uma estatística diferente, mostrando que 23% acham o governo bom,35% acham regular e que 40% acha ruim ou péssimo.812 pessoas foram entrevistadas e essa pesquisa não representa em nada o real percentual de rejeição.
No tocante a segurança o governo fez apenas básico.
No Acre, atuam 2.518 policiais militares, enquanto a previsão em lei é de 4734. O déficit desses números é de 55%. Mas a Associação dos Militares do Estado afirma que a defasagem no efetivo é ainda maior, chegando a 88%.
As facções dominam o acre e os crimes continuam em descontrole. Os bandidos roubam ate de quem não te nada. Se a gente cria uma vaquinha, saem vagabundos da cidade para mata-la la na zona rural e trazem apenas as partes traseiras e o mais revoltante e que, na maioria dos casos, eles vendem pra comprar droga. Isso aconteceu inúmeras vezes e vai continuar, pois ninguém e preso e a policia não resolve na maioria dos casos. Isto é um absurdo!
A saúde é uma porcaria em todos os sentidos, nem preciso falar os absurdos e as falsas promessas. E aos produtores rurais foram dados alguns incentivos, mas de que adianta, se os ramais não servem para escoar a produção. Muita gente fica isolada no inverno.
O Acre precisa tirar empregos de cargos comissionados, esses indivíduos que mamam nas testas do governo, e investir na contratação de indivíduos competentes e qualificados, alem de gastar menos com ''propaganda'' e mais em educação e segurança. Muitos aspectos precisam melhorar e não é bajulando o governo que isso vai acontecer.
Por Carlos