TARAUACÁ: TEATRO JOSÉ POTYGUARA RESPIROU INTELECTUALIDADE NA ÚLTIMA SEXTA FEIRA

Ato Solene
Sexta-feira passada (23) foi comemorado o centenário do escritor J. G. de Araújo Jorge no Teatro Municipal José Potyguara, com a presença dos ilustres imortais Clodomir Monteiro, Presidente da Academia Acreana de Letras, Robélia Fernandes Souza, Margarete Edul Prado S. Lopes, Moisés Diniz, Claudemir Mesquita e Álvaro Sobralino de A. Neto, todos com alguma ligação com Tarauacá.

João Maia
Como bem disse o empresário João Maia, com esse Ato Solene resgatou-se uma parte da dívida que o município tem com uma de suas figuras mais ilustres, dentre outras que passa pelo mesmo esquecimento irresponsável. Isaac Melo uma pessoa engajada em resgatar esses nomes, apesar de temporariamente morando fora, também foi uma pessoa muito citada pelos imortais na solenidade. Isaac é um parceiro colaborador da Academia e quiçá futuramente ocupará uma de suas cadeiras. Um belo exemplo de seu esforço é um post em seu blog que fala justamente isso, do POETA ESQUECIDO.

O Teatro José Potyguara ganhou vida e parecia agradecer o retorno aos bons tempos mesmo que por apenas uma noite já que antigamente era usado para a finalidade a qual foi construído, ou seja, peças teatrais, e outras atividades afins e não ser usado somente para reuniões políticas, estacionamento de bicicletas ou pior, por uma autoridade que não tem a mínima educação e a cultura do cuidado colocando o pé na poltrona da frente.
JG de Araújo Jorge

Assim como na sua inauguração, a chuva chegou anunciando a presença espiritual do imortal poeta J. G. para lavar a alma dos que anseiam por um nível melhor na cultura literária tarauacaense. Todos esses fatos juntos só nos fizeram ratificar a importância de tal evento.

Que os jovens hoje em dia possam perpetuar seus antepassados conhecendo-os a partir de agora para que sejam comemorados no futuro os cento e cinquenta e duzentos anos de J. G e das outras pessoas que honraram o nome de Tarauacá. 

Alguém já disse que conhece-se uma pessoa não pelos livros que ela leu, mas sim pelos livros que ela releu. A IMORTALIDADE CONTINUA

Reginaldo Palazzo


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