Paralelo o sofrimento de quem mora nas áreas atingidas pela enchente do rio Acre, muitos oportunistas se aproveitam para tirar vantagem e ainda lucrar em meio ao desespero de quem realmente precisa de ajuda.
No bairro Taquarí por exemplo, a falta de estrutura da Defesa Civil com a falta de barcos suficientes para retirada das famílias de suas casas, particulares cobram em média R$ 2 por pessoa e no comércio local onde a água ainda não chegou, um quilo de arroz por exemplo vem sendo comercializado ao custo de R$ 6.
Outro problema percebido durante a enchente, é que falsos voluntários estão saindo de casa em casa nos bairros da capital se passando por membros do Acre Solidário e pedindo doações quando na verdade o pedido de ajuda não passa de um golpe.
A coordenadora do programa Acre Solidário, primeira-dama Marlúcia Cândida assegura que o Acre Solidário não esta enviando pessoas às residências para pedir donativos. “As doações estão sendo recebidas somente em pontos credenciados e esses locais são identificados com o banner do Acre Solidário. Pedimos a quem quiser doar que procure os postos e entregue sua doação”, afirmou a primeira-dama.
Salomão Matos
Da redação de ac24horas com suporte da Agência de Notícias do Governo
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