Na ultima sexta feira, a prefeita Marilete Vitorino ofereceu um café da manhã aos trabalhadores diarista que prestam serviço para a prefeitura de Tarauacá. Na oportunidade, a prefeita mandou também efetuar o pagamento desses trabalhadores. Estive presente no local e percebi a animação entre trabalhadores e governo.
O mandato da prefeita Marilete, no governo há pouco mais de 4 meses, entra agora numa fase importante e decisiva.
Nesse período inicial, a prefeita montou equipe de governo, recadastrou servidores, diagnosticou as dívidas da PMT, trouxe o Tribunal de Contas do Estado para orientar as ações, exonerou parte dos cargos do ex-prefeito, mandou suspender obras em construção consideradas irregulares, concluiu algumas pavimentações de ruas que já estavam em andamento, pavimentou outras, concedeu reajuste salarial aos servidores em educação, atualizou o pagamento dos trabalhadores, visitou comunidades, reuniu com setores do movimento social, conversou com trabalhadores rurais, participou de eventos culturais, tentou boa convivência com os partidos políticos, sofreu oposição do presidente do seu próprio partido, contou com a tolerância da Câmara de Vereadores, realizou um concurso público, reuniu com o governador, anunciou o regate do festival do abacaxi, criou uma assessoria de comunicação, uma página na internet e um programa de rádio, viveu a incerteza e a tensão de uma possível volta do ex-prefeito, foi manchete de jornais do estado e matérias de todos os blogs da cidade e está sendo “paquerada” pela frente popular de Tião Viana e pela oposição de Sérgio Petecão.
Nesse período inicial, a prefeita montou equipe de governo, recadastrou servidores, diagnosticou as dívidas da PMT, trouxe o Tribunal de Contas do Estado para orientar as ações, exonerou parte dos cargos do ex-prefeito, mandou suspender obras em construção consideradas irregulares, concluiu algumas pavimentações de ruas que já estavam em andamento, pavimentou outras, concedeu reajuste salarial aos servidores em educação, atualizou o pagamento dos trabalhadores, visitou comunidades, reuniu com setores do movimento social, conversou com trabalhadores rurais, participou de eventos culturais, tentou boa convivência com os partidos políticos, sofreu oposição do presidente do seu próprio partido, contou com a tolerância da Câmara de Vereadores, realizou um concurso público, reuniu com o governador, anunciou o regate do festival do abacaxi, criou uma assessoria de comunicação, uma página na internet e um programa de rádio, viveu a incerteza e a tensão de uma possível volta do ex-prefeito, foi manchete de jornais do estado e matérias de todos os blogs da cidade e está sendo “paquerada” pela frente popular de Tião Viana e pela oposição de Sérgio Petecão.
Como diz o ditado, agora é chegada a hora da "onça beber água” e do "c.. da cutia assobiar”. É o fim da “fase do batom” e da “pose para as câmeras digitais” e de atribuir os problemas aos “rombos do ex-prefeito”.
Primeiro, a definição do seu futuro político nesse tabuleiro complicado do jogo político das eleições 2012. Se for para a FP ganha ajuda do governo estadual e enfrentará oposição forte dos outros setores. Se for do contrário o governo do estado poderá retirar o apoio ao seu governo por razões óbvias.
Segundo, começar a dar respostas às cobranças da população frente aos inúmeros problemas que o município enfrenta.
Estamos em pleno verão e a prefeitura não tem a mínima infraestrutura para trabalhar nos bairros. Ruas cheias de buracos, esgotos estourados, obras paradas, pequenas ruas sendo pavimentadas sem trabalho de compactação, lixo sendo coletado ainda em caminhões, dívidas a serem quitadas, assessores que são verdadeiros “amigos da onça” repassando informações para adversários, fim do recesso da câmara de vereadores, interesses eleitorais acima dos interesses da população, comunidades rurais sem o devido atendimento e muita pressão do ano pré-eleitoral.
Estamos em pleno verão e a prefeitura não tem a mínima infraestrutura para trabalhar nos bairros. Ruas cheias de buracos, esgotos estourados, obras paradas, pequenas ruas sendo pavimentadas sem trabalho de compactação, lixo sendo coletado ainda em caminhões, dívidas a serem quitadas, assessores que são verdadeiros “amigos da onça” repassando informações para adversários, fim do recesso da câmara de vereadores, interesses eleitorais acima dos interesses da população, comunidades rurais sem o devido atendimento e muita pressão do ano pré-eleitoral.
O segundo semestre em Tarauacá vai ser daqueles típicos de uma cidade onde se “respira política” em todos os seus segmentos sociais.