Quem passa diariamente pela rua Epaminondas Jácome percebe que o portão de entrada e parte do muro de proteção do Cemitério são João Batista, já não existem mais. Não há o menor controle do acesso ao interior do mesmo.
Informações dão conta de que há muito tempo, especialmente à noite, o cemitério se torna um centro de prostituições e consumo de drogas.
Outro problema grave é a falta de espaço para abertura de novas covas.
Realmente, o descaso com o cemitério é revoltante... passo todos os dias em frente as 06:00 da madrugada quando vou ao trabalho, e confesso que sinto medo, não dos mortos, mais de algum bandido que possa se esconder lá, pois além de não ter iluminação, não tem ao menos um vigia...Assim, fica complicado para pessoas como eu, que moram na mesma rua, e teem que passar por lá todos os dias, pelo menos um moro adequado deveria ter...
ResponderExcluirO problema não é só o muro... o problema é a falta de lugar para enterrar um ente querido. Gostaria de pedir humildemente para que a administradora municipal - prefeita - mande fazer um aterro bem grande naquele igapó atrás do cemitério... assim bem grande mesmo... para que tenhamos espaço para enterrar os mortos, pois eles há tempos estão sendo enterrados uns encima dos outros.
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