O cuidar das unhas tem sido muito valorizado. Hoje em dia uma mulher que se preze tem as unhas minimamente cuidadas, mesmo que seja somente com um esmalte clarinho. Mas o que temos visto é que as unhas decoradas estão com força total, e tem se mostrado um negócio extremamente lucrativo para as manicures. Todo mundo hoje em dia quer um brilhozinho diferente, ou um detalhezinho de uma florzinha, e há as mais audaciosas que usam unhas bem desenhadas e com cores fortes. A moda mesmo é ter unhas decoradas.
Manicure Bianca Oliveira
Ela é Bianca Oliveira Pontes, tem 24 anos, 08 anos no ramo, faz trabalhos de manicure e sua especialidade é fazer pinturas artísticas nas unhas de sua clientela. As chamadas unhas decoradas.
Bianca é natural de Tarauacá e atualmente reside e trabalha em Epitaciolândia embelezando as unhas das mulheres daquele município.
Veja alguns dos trabalhos de Bianca
contato: 9977 0924
Como surgiu o costume de pintar as unhas?
As primeiras unhas pintadas surgiram provavelmente na China, por volta de 3 000 a.C. As cores do "esmalte" estavam relacionadas com a posição social do indivíduo - homem ou mulher. Durante a dinastia Chou, no século 7 a.C., apenas os membros da família real podiam usar uma pasta dourada ou prateada na unha - as cores reais mudariam mais tarde para vermelho e preto. Ao redor do ano 30 a.C., pintar as unhas era moda também entre os egípcios, que mergulhavam os dedos em tintura de hena. Mulheres das classes menos favorecidas só estavam autorizadas a pintar as unhas com tons claros.
No reinado de Cleópatra, por exemplo, só ela podia usar vermelho para colorir sua unha. Desobedecer à ordem dava punição severa - às vezes, até morte.Os primeiros esmaltes eram feitos de uma mistura de goma arábica, cera de abelha, clara de ovo e gelatina. Hoje, o esmalte é uma variação da tinta usada em pintura de carros. "Antes da década de 20, costumava-se passar óleo nas unhas e depois lustrá-la, hábito que indicava status", afirma Mitsuko Shitara, professora de história da moda da Faculdade Santa Marcelina.
fonte texto acina: http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_124174.shtml