Ardi era uma fêmea que pesava 50 kg e media 1,20 m; ela viveu há 4,4 milhões de anos
A descoberta nos anos 90, na Etiópia, do esqueleto do hominídeo mais antigo encontrado até agora, de 4,4 milhões de anos, lança uma luz sobre uma nova etapa da evolução do homem e que o aproxima do ancestral comum entre humanos e macacos, revelou um estudo divulgado nesta quinta-feira (1) pela revista norte-americana Science.
O fóssil de uma fêmea batizada "Ardi" é o esqueleto mais antigo conhecido do ramo humano da família dos primatas, que compreende os Homo sapiens assim como as espécies mais próximas do homem do que os chimpanzés ou os bonobos (chimpanzés pigmeus), enfatiza a equipe internacional de paleoantropólogos e de geólogos responsável pelo estudo.leia mais no r7