O presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo, vai abrir a Conferência Estadual do partido que será realizada sábado e domingo a partir das 8 horas no Teatro Plácido de Castro, o Teatrão. Pela primeira vez no Acre, Rabelo vai apresentar o novo programa do partido, que trás como novidade a indicação de um caminho de transição ao socialismo pela ocupação de espaços políticos para garantir a implementação do Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento.
O evento deve reunir cerca de duas mil pessoas entre militantes, dirigentes e convidados. Também estarão presentes os 10 prefeitos e os 21 vereadores do partido no Acre. De acordo com o presidente regional do partido no Acre, deputado Edvaldo Magalhães, são aguardados diversos dirigentes da Frente Popular, representantes sindicais e dos movimentos sociais.
A Conferência Estadual, de acordo com Edvaldo, fecha uma temporada de dois meses de intensa mobilização com a realização de conferências nos 22 municípios que prepararam o partido para o 12o Congresso Nacional do PC do B, de 5 a 8 de novembro em São Paulo.
"Mergulhamos no interior do PC do B acreano, num exercício bom e pedagógico de construção partidária", definiu. "O saldo é extremamente positivo. É bom ver um organismo vivo, preocupado com o futuro, antenado com o presente e fustigando o cotidiano. É assim que se encontra o PC do B. Um partido vivo", avalia o presidente.
Na Conferência Estadual, segundo ele, o partido dará ênfase a questões importantes para o futuro da Frente Popular. "É preciso estar cotidianamente inovando e renovando, no sentido progressista de pensar e construir processos. Sejam engenharias políticas ou implementações de programas administrativos. Ousadia precisa ser uma constante no conduzir dos nossos projetos de políticas públicas para todos. A Frente não tem o direito de envelhecer do ponto de vista programático, nem tampouco desbotar-se do ponto de vista político", argumenta Edvaldo.
Rabelo
Jornalista de 67 anos, Renato Rabelo foi um dos dirigentes da Ação Popular (AP), organização revolucionária que combatia a ditadura militar (1964 a 1984). Em 1972 a AP foi incorporada pelo PC do B, partido mais antigo do Brasil, fundado em 1922, mas que ainda estava na clandestinidade. Atualmente, o PC do B tem 42 prefeitos, 66 vice-prefeitos (10 deles no Acre), um senador e dois suplentes, entre eles o índio Antonio Apurinã, do Acre. Tem 12 deputados federais, entre os quais Perpétua Almeida, do Acre e 14 estaduais, entre os quais Edvaldo Magalhães e Moisés Diniz, na Aleac. A bancada de vereadores chega a 608, sendo 21 no Acre.
João Maurício
O evento deve reunir cerca de duas mil pessoas entre militantes, dirigentes e convidados. Também estarão presentes os 10 prefeitos e os 21 vereadores do partido no Acre. De acordo com o presidente regional do partido no Acre, deputado Edvaldo Magalhães, são aguardados diversos dirigentes da Frente Popular, representantes sindicais e dos movimentos sociais.
A Conferência Estadual, de acordo com Edvaldo, fecha uma temporada de dois meses de intensa mobilização com a realização de conferências nos 22 municípios que prepararam o partido para o 12o Congresso Nacional do PC do B, de 5 a 8 de novembro em São Paulo.
"Mergulhamos no interior do PC do B acreano, num exercício bom e pedagógico de construção partidária", definiu. "O saldo é extremamente positivo. É bom ver um organismo vivo, preocupado com o futuro, antenado com o presente e fustigando o cotidiano. É assim que se encontra o PC do B. Um partido vivo", avalia o presidente.
Na Conferência Estadual, segundo ele, o partido dará ênfase a questões importantes para o futuro da Frente Popular. "É preciso estar cotidianamente inovando e renovando, no sentido progressista de pensar e construir processos. Sejam engenharias políticas ou implementações de programas administrativos. Ousadia precisa ser uma constante no conduzir dos nossos projetos de políticas públicas para todos. A Frente não tem o direito de envelhecer do ponto de vista programático, nem tampouco desbotar-se do ponto de vista político", argumenta Edvaldo.
Rabelo
Jornalista de 67 anos, Renato Rabelo foi um dos dirigentes da Ação Popular (AP), organização revolucionária que combatia a ditadura militar (1964 a 1984). Em 1972 a AP foi incorporada pelo PC do B, partido mais antigo do Brasil, fundado em 1922, mas que ainda estava na clandestinidade. Atualmente, o PC do B tem 42 prefeitos, 66 vice-prefeitos (10 deles no Acre), um senador e dois suplentes, entre eles o índio Antonio Apurinã, do Acre. Tem 12 deputados federais, entre os quais Perpétua Almeida, do Acre e 14 estaduais, entre os quais Edvaldo Magalhães e Moisés Diniz, na Aleac. A bancada de vereadores chega a 608, sendo 21 no Acre.
João Maurício