Representantes do Governo e do Sindicato dos servidores da saúde iniciam negociação com avanços (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Próxima reunião está marcada para o dia 21, com a apresentação da contra-proposta do Governo. Negociação já avançou em alguns pontos
A negociação entre os servidores da saúde, representados pelo Sintesac (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde) e o Governo do Estado, iniciada na manhã desta quarta-feira, começou de forma positiva. Toda a pauta de reivindicações foi discutida e a equipe do governo se comprometeu a analisar e entregar uma contra-proposta próximo dia 21. A primeira reivindicação será atendida e os grupos 1 e 2 terão salários acima do mínimo.
Segundo o presidente do Sintesac, Antônio Daniel, entre as reivindicações, além de elevar o salário base dos servidores dos grupos 1 e 2 (serventes, vigias, motoristas) para um valor acima do salário mínimo, estão a criação do quadro técnico, com o enquadramento dos técnicos em enfermagem no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR); pagamento de adicional por insalubridade, retirado em 2000 e a negociação do Plano Bresser.
Outro ponto de pauta que pode ser atendido pelo Governo é a unificação dos grupos 1 e 2 da tabela. "O grupo 1 agrega os profissionais com 1º grau incompleto e o grupo 2 com 1º grau completo. Esta unificação, em termos financeiros, não é tão significativa, então é bastante provável que atendamos a esta reivindicação", disse o assessor especial do Governo, Francisco Nepomuceno, o Carioca.
O pagamento de adicional por insalubridade também será discutido. "Este é um imperativo constitucional, que consta no artigo 37 inciso 2. Todo trabalhador que exerce função de risco tem direito a este adicional", explicou o assessor do Governo.
Outra possibilidade que será discutida pela equipe de Governo é a questão do concurso público para técnicos em enfermagem. A carreira precisa ser criada dentro do PCCR e só poderá ser preenchida através de concurso. "Técnico em enfermagem é o profissional que concluiu o 2º grau e fez um curso técnico. Os auxiliares, mesmo que tenham feito o curso também e já trabalhem na Saúde, não poderão se enquadrados automaticamente, apenas através de concurso. Essa não é uma questão do Governo, mas da lei, que nos impede de fazer de outra forma", disse Carioca.
Segundo o presidente do Sintesac, Antônio Daniel, entre as reivindicações, além de elevar o salário base dos servidores dos grupos 1 e 2 (serventes, vigias, motoristas) para um valor acima do salário mínimo, estão a criação do quadro técnico, com o enquadramento dos técnicos em enfermagem no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR); pagamento de adicional por insalubridade, retirado em 2000 e a negociação do Plano Bresser.
Outro ponto de pauta que pode ser atendido pelo Governo é a unificação dos grupos 1 e 2 da tabela. "O grupo 1 agrega os profissionais com 1º grau incompleto e o grupo 2 com 1º grau completo. Esta unificação, em termos financeiros, não é tão significativa, então é bastante provável que atendamos a esta reivindicação", disse o assessor especial do Governo, Francisco Nepomuceno, o Carioca.
O pagamento de adicional por insalubridade também será discutido. "Este é um imperativo constitucional, que consta no artigo 37 inciso 2. Todo trabalhador que exerce função de risco tem direito a este adicional", explicou o assessor do Governo.
Outra possibilidade que será discutida pela equipe de Governo é a questão do concurso público para técnicos em enfermagem. A carreira precisa ser criada dentro do PCCR e só poderá ser preenchida através de concurso. "Técnico em enfermagem é o profissional que concluiu o 2º grau e fez um curso técnico. Os auxiliares, mesmo que tenham feito o curso também e já trabalhem na Saúde, não poderão se enquadrados automaticamente, apenas através de concurso. Essa não é uma questão do Governo, mas da lei, que nos impede de fazer de outra forma", disse Carioca.
Agência de Notícias do Acre