O Ministério Público do Estado do Acre anunciou hoje a disposição de agir com rigor para que sejam punidos mais de 200 homens da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros que acamparam na segunda-feira em frente à casa onde funciona o escritório do governador Binho Marques (PT), no centro de Rio Branco (AC).
- Nós queremos a exclusão de todos eles dos quadros da Polícia Militar por crime de motim. Eles podem pegar até 20 anos de prisão cada um porque sitiaram o poder do Estado representado na figura do governador. Terão que responder por isso - afirmou o procurador de Justiça Sammy Barbosa Lopes, da Coordenadoria do Controle da Atividade Policial.
O MPE quer identificar os manifestantes a partir de imagens que já foram solicitadas a alguns veículos de comunicação. O governador, que chegou a ser impedido pelos manifestantes de sair do escritório em carro oficial, foi obrigado a deixar o prédio a pé quando necessitou se ausentar para participar de um compromisso.
LEIA MAIS NO BLOG DA AMAZÔNIA