O abuso do poder econômico em campanhas eleitorais da Frente Popular do Acre pode gerar a cassação de cinco prefeitos eleitos pela coligação nas eleições de 2008. As denuncias são as mais variadas possíveis vão desde a distribuição de telhas, até compra propriamente em dinheiro vivo. Entre os prefeitos ameaçados, está Paulinho Almeida (PT) suspeito de inúmeras irregularidades em sua primeira administração a frente da prefeitura de Plácido de Castro. Almeida é acusado de reformar um prédio de sua propriedade com verbas federais, e alugá-lo para a prefeitura para servir de Centro de Especialização em Odontologia, além desta acusação, pesa sobre Paulinho Almeida a suposta compra de votos e manipulação do resultado da eleição do município. O prefeito foi reconduzido ao cargo com 47% dos votos validos.
A Justiça Eleitoral do Acre já cassou um dos prefeitos eleitos pela Frente Popular. Vilseu Ferreira (PP) de Acrelândia, foi cassado pelo TER por suspeita de compra de votos e abuso de poder econômico, este é o sexto prefeito investigado pela Justiça, já recebeu a punição máxima pelos desvios de conduta cometidos a frente de administração de seu município.
A Justiça Eleitoral demonstra compromisso e estará atenta aos casos de tentativa de burlar o sistema eleitoral. Os operadores da Justiça não podem mais permitir que pessoas mal intencionadas ocupem cargos públicos e continuem desviando verbas que podem beneficiar a sociedade. A ação enérgica da Justiça pode e deve manter políticos corruptos longe da estrutura administrativa dos municípios do Acre.
A suspeita de compra de votos e abuso de poder econômico, foram às principais acusações sobre os prefeitos eleitos e reeleitos no Estado. Outros prefeitos, como Vando Torquato (PP) de Tarauacá, se a Justiça for feita realmente, será cassado, já que seu primeiro mandato, foi marcado por uma chuvas de denuncias, mal uso de dinheiro público, uso de máquinas financiadas com verba federal em suas fazendas e a compra descarada de votos na última eleição. Vando Torquato se elegeu ao primeiro pelo PSDB, legenda onde foi duramente criticado pela Frente Popular, que pouco no segundo mandato abraçou sua candidatura e agora o defende dos processos orquestrados pela própria coligação.
José Ronaldo (PSB) de Epitaciolândia, Manoel Almeida (PP) de Manuel Urbano, também respondem a processos com pedido de cassação do mandato e continuam no mandato apoiados em liminares.
O Caso mais flagrante é o do prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal (PR), Campeão de irregularidades, Areal, excede todos os parâmetros. O prefeito é acusado de receber propina em obras públicas, principalmente da edificação do estádio, onde consta a denuncia do prefeito ter recebido R$ 100 mil, apenas em uma das parcelas sacadas pela empresa executora. A obra está foi paralisada e está sendo investigada. O prefeito que “recebeu” até prêmio pela administração desastrada, foi flagrado distribuindo telhas na campanha pela Polícia Federal, e seu vice é acusado de trocar cheques da Câmara Municipal, em um agiota para pagar aluguel de comitês e comprar votos no dia da eleição. Se a Justiça for se basear no rastro de corrupção deixado por Areal, provavelmente até seus direitos políticos podem ser suspensos.
A principal acusação contra estes prefeitos é por suspeita de compra de votos. O prefeito reeleito de Manuel Urbano, Manoel Almeida, exemplo, e seu vice Francisco Sebastião Mendes, são acusados pelo Ministério Público Eleitoral de terem sido eleitos graças à distribuição de tijolos, areia, botija de gás e até mesmo o pagamento de contas de energia elétrica de particulares com recursos públicos da Prefeitura Municipal, cujos documentos da ação fazem parte do processo. Alguns destes processos estão em tramitações nas suas respectivas zonas eleitorais, com apuração de fatos, inquirição de testemunhas e análise de provas por parte dos juízes eleitorais.
Além dos prefeitos, vereadores eleitos pela Frente Popular, acusados de compra de votos também respondem a processo. Um deles, Hugo Júnior (PCdoB), segundo vereador mais votado de Tarauacá, foi cassado pela justiça eleitoral, acusado que foi de doação de jogos de camisa de times de futebol em troca de votos. Já o vereador de Brasiléia Mazinho Moraes tem situação mais difícil. Ele foi preso com 25 quilos de drogas, recebeu diploma de vereador eleito e briga na justiça para manter o cargo, apesar de continuar na cadeia.
É esperar que a justiça seja feita e estes administradores sejam afastados, punidos e definitivamente expulsos da vida pública, não só pelo julgamento dos tribunais, mas também pelo julgamento do eleitor, que precisa aprender a não vender seu voto, tratando melhor esta poderosa arma que o povo possui contra os maus administradores e políticos corruptos que posam de honestos em poderosas coligações do porte da Frente popular do Acre. A população precisa aprender a votar, sem trocar seu voto por favores e bens materiais, este será o principal julgamento que os políticos enfrentarão se o eleitor se conscientizar do poder do voto.
A Justiça Eleitoral do Acre já cassou um dos prefeitos eleitos pela Frente Popular. Vilseu Ferreira (PP) de Acrelândia, foi cassado pelo TER por suspeita de compra de votos e abuso de poder econômico, este é o sexto prefeito investigado pela Justiça, já recebeu a punição máxima pelos desvios de conduta cometidos a frente de administração de seu município.
A Justiça Eleitoral demonstra compromisso e estará atenta aos casos de tentativa de burlar o sistema eleitoral. Os operadores da Justiça não podem mais permitir que pessoas mal intencionadas ocupem cargos públicos e continuem desviando verbas que podem beneficiar a sociedade. A ação enérgica da Justiça pode e deve manter políticos corruptos longe da estrutura administrativa dos municípios do Acre.
A suspeita de compra de votos e abuso de poder econômico, foram às principais acusações sobre os prefeitos eleitos e reeleitos no Estado. Outros prefeitos, como Vando Torquato (PP) de Tarauacá, se a Justiça for feita realmente, será cassado, já que seu primeiro mandato, foi marcado por uma chuvas de denuncias, mal uso de dinheiro público, uso de máquinas financiadas com verba federal em suas fazendas e a compra descarada de votos na última eleição. Vando Torquato se elegeu ao primeiro pelo PSDB, legenda onde foi duramente criticado pela Frente Popular, que pouco no segundo mandato abraçou sua candidatura e agora o defende dos processos orquestrados pela própria coligação.
José Ronaldo (PSB) de Epitaciolândia, Manoel Almeida (PP) de Manuel Urbano, também respondem a processos com pedido de cassação do mandato e continuam no mandato apoiados em liminares.
O Caso mais flagrante é o do prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal (PR), Campeão de irregularidades, Areal, excede todos os parâmetros. O prefeito é acusado de receber propina em obras públicas, principalmente da edificação do estádio, onde consta a denuncia do prefeito ter recebido R$ 100 mil, apenas em uma das parcelas sacadas pela empresa executora. A obra está foi paralisada e está sendo investigada. O prefeito que “recebeu” até prêmio pela administração desastrada, foi flagrado distribuindo telhas na campanha pela Polícia Federal, e seu vice é acusado de trocar cheques da Câmara Municipal, em um agiota para pagar aluguel de comitês e comprar votos no dia da eleição. Se a Justiça for se basear no rastro de corrupção deixado por Areal, provavelmente até seus direitos políticos podem ser suspensos.
A principal acusação contra estes prefeitos é por suspeita de compra de votos. O prefeito reeleito de Manuel Urbano, Manoel Almeida, exemplo, e seu vice Francisco Sebastião Mendes, são acusados pelo Ministério Público Eleitoral de terem sido eleitos graças à distribuição de tijolos, areia, botija de gás e até mesmo o pagamento de contas de energia elétrica de particulares com recursos públicos da Prefeitura Municipal, cujos documentos da ação fazem parte do processo. Alguns destes processos estão em tramitações nas suas respectivas zonas eleitorais, com apuração de fatos, inquirição de testemunhas e análise de provas por parte dos juízes eleitorais.
Além dos prefeitos, vereadores eleitos pela Frente Popular, acusados de compra de votos também respondem a processo. Um deles, Hugo Júnior (PCdoB), segundo vereador mais votado de Tarauacá, foi cassado pela justiça eleitoral, acusado que foi de doação de jogos de camisa de times de futebol em troca de votos. Já o vereador de Brasiléia Mazinho Moraes tem situação mais difícil. Ele foi preso com 25 quilos de drogas, recebeu diploma de vereador eleito e briga na justiça para manter o cargo, apesar de continuar na cadeia.
É esperar que a justiça seja feita e estes administradores sejam afastados, punidos e definitivamente expulsos da vida pública, não só pelo julgamento dos tribunais, mas também pelo julgamento do eleitor, que precisa aprender a não vender seu voto, tratando melhor esta poderosa arma que o povo possui contra os maus administradores e políticos corruptos que posam de honestos em poderosas coligações do porte da Frente popular do Acre. A população precisa aprender a votar, sem trocar seu voto por favores e bens materiais, este será o principal julgamento que os políticos enfrentarão se o eleitor se conscientizar do poder do voto.
Fonte: Folha do Acre