
A cultura não é implantada por decreto. É preciso que ela brote nas pessoas. É um processo coletivo que envolve os participantes e quando você se dá conta não consegue mais se desvincular. As palavras de Dalmir Ferreira, primeiro presidente do Conselho Estadual de Cultura (Concultura) definem em parte o encontro que reúne gestores e agentes culturais de todos os municípios acreanos.
A primeira reunião aberta com os membros temporários dos municípios acontece hoje e amanhã no Teatro de Arena do Sesc, durante o Ciclo de Pensamentos e Reflexões. Os membros representarão os municípios acreanos no Conselho Estadual de Cultura e foram empossados durante o evento.
Durante o encontro os membros da classe artístico-cultural e das prefeituras que formam o conselho vão discutir o histórico sobre o Concultura, as conferências municipais e estadual e ouvir relatos de experiências dos conselheiros municipais de cultura do município de Rio Branco sobre a construção do Sistema Municipal de Cultura.
Um dos objetivos mais importantes do encontro é trabalhar para que a produção cultural de todo o Estado seja valorizada. Cultura é comportamento e está em todas as ações: num forró, num artesanato. É preciso quebrar a cadeia da invisibilidade e da falta de reconhecimento dos gestores de cultura no interior. Outra coisa que tem que haver é que as prefeituras têm obrigação de desenvolver políticas de cultura, ter órgãos gestores de cultura. É preciso ter esta consciente e cobrar por isso”, disse Marcus Vinícius Neves, presidente da Fundação de Cultura Garibaldi Brasil, de Rio Branco.
A primeira reunião aberta com os membros temporários dos municípios acontece hoje e amanhã no Teatro de Arena do Sesc, durante o Ciclo de Pensamentos e Reflexões. Os membros representarão os municípios acreanos no Conselho Estadual de Cultura e foram empossados durante o evento.
Durante o encontro os membros da classe artístico-cultural e das prefeituras que formam o conselho vão discutir o histórico sobre o Concultura, as conferências municipais e estadual e ouvir relatos de experiências dos conselheiros municipais de cultura do município de Rio Branco sobre a construção do Sistema Municipal de Cultura.
Um dos objetivos mais importantes do encontro é trabalhar para que a produção cultural de todo o Estado seja valorizada. Cultura é comportamento e está em todas as ações: num forró, num artesanato. É preciso quebrar a cadeia da invisibilidade e da falta de reconhecimento dos gestores de cultura no interior. Outra coisa que tem que haver é que as prefeituras têm obrigação de desenvolver políticas de cultura, ter órgãos gestores de cultura. É preciso ter esta consciente e cobrar por isso”, disse Marcus Vinícius Neves, presidente da Fundação de Cultura Garibaldi Brasil, de Rio Branco.
Fonte: Jornal A Tribuna