O Camarada Moisés Diniz coordenou juntamente com um grupo de militantes a campanha eleitoral da Frente Popular aqui em Tarauacá.
Moisés esteve presente desde as primeiras discussões sobre candidaturas e alianças até o dia da votação.
Com seu jeito camarada, Moisés contribuiu muito para resgatar a unidade da Frente Popular na terra do abacaxi, especialmente a relação PC do B e PT.
Moisés planejou, coordenou reuniões, ajudou na elaboração de propostas de governo, fez visitas, foi aos arrastões, passeatas, comícios... Moisés foi companheiro e camarada.
Tem uma qualidade importante no Moisés que se vê em poucas pessoas. Moisés consegue tirar um sorriso em qualquer que seja a situação.
Moisés foi agredido na rua, em pleno dia, por um militante adversário enfurecido e aos berros ameaçadores. Moisés levou um copo de cerveja na cara e nem por isso ele perdeu a compostura.
Durante a campanha eleitoral em Tarauacá foram elaborados e distribuídos em torno de cinco panfletos terroristas atacando o Moisés. Ele simplesmente foi até a Justiça Eleitoral e pediu providências. Até agora em Tarauacá ninguém foi responsabilizado pelos panfletos terroristas. Quase todos nós sabemos que elaborou e distribuiu, mas, a justiça ainda não agiu. Os adversários da Frente popular em Tarauacá transformaram o agressor em vítima e o agredido em vilão.
Não é à toa que Moisés é o deputado mais votado em Tarauacá em duas eleições consecutivas. Sua índole e seu coração jamais são abalados.
Na reta final de campanha eu senti Moisés com certo ar de preocupação.
A turma do Candidato adversário fez uma ofensiva impressionante de “compra de votos” e alguns aliados locais se revelaram.
Durante a semana que antecedeu a eleição, a noite da nossa cidade, se transformou em verdadeiro campo de batalha. A turma do 11 passou a visitar os eleitores no período da madrugada. Ora! Moisés percebeu logo. Ninguém faz campanha eleitoral na madrugada. Então estão comprando votos. Reunimos nossos militantes e fomos ao encalço dos corruptos. Em cada bairro tinha um grupo de militante do 65 para não permitir o aliciamento de eleitores.
Munidos de apitos, lanternas, câmeras fotográficas e celulares, a turma do 65 passou a ser vigilante pra não permitir a compra de votos.
Qualquer militante “bazé” da campanha do 11 exibia na cara de nossos militantes quantias exorbitantes de dinheiro no bolso para comprar votos.
Nossos militantes presenciaram cenas inimagináveis pela Justiça eleitoral.
Muitas denúncias de corrupção eleitoral e nenhuma ação importante da polícia. Nossa turma começou a entrar em desespero.
No outro dia ainda com cara de sono era comum os nossos militantes chegarem até nós e falarem: “os caras estão comprando os eleitores na maior cara de pau e se a gente não fizer o mesmo vamos perder a eleição, precisamos de dinheiro. Não dá para só passarmos a noite correndo atrás deles”.
Moisés disse: “Nos preparamos para ganhar a eleição com unidade, apoio de muita gente importante, propostas decentes e viáveis e sem ofensas. Já os nossos adversários se prepararam para ganhar a eleição comprando votos e o mais interessante é que com todo esse apoio que recebemos dá a impressão que nós é que temos muito dinheiro”.
Na reta final da eleição nós recebemos informações que várias bandeiras vermelhas estavam sendo substituídas em vários bairros pelas bandeiras azuis. A derrama de dinheiro na cidade estava fazendo um estrago no nosso eleitorado.
Mais a nossa esperança ainda era a ação da justiça e nossa reserva de votos na zona rural. Engano nosso. A derrama de dinheiro também chegou até as urnas rurais.
Na reta final mesmo não tínhamos “estrutura financeira” nem para nos movimentarmos atrás dos “caras”.
Moisés quase se desespera. Não foi fácil. Pra nós ficou a impressão de que os nossos aliados importantes fizeram muito discurso bonito, porém na hora da “onça beber água” eles “fizeram muita falta”.
O resultado da eleição revelou exatamente aquela realidade.
Faltaram 313 votos.
Podemos ter perdido a eleição para a “mala preta”.
Accioly
Moisés esteve presente desde as primeiras discussões sobre candidaturas e alianças até o dia da votação.
Com seu jeito camarada, Moisés contribuiu muito para resgatar a unidade da Frente Popular na terra do abacaxi, especialmente a relação PC do B e PT.
Moisés planejou, coordenou reuniões, ajudou na elaboração de propostas de governo, fez visitas, foi aos arrastões, passeatas, comícios... Moisés foi companheiro e camarada.
Tem uma qualidade importante no Moisés que se vê em poucas pessoas. Moisés consegue tirar um sorriso em qualquer que seja a situação.
Moisés foi agredido na rua, em pleno dia, por um militante adversário enfurecido e aos berros ameaçadores. Moisés levou um copo de cerveja na cara e nem por isso ele perdeu a compostura.
Durante a campanha eleitoral em Tarauacá foram elaborados e distribuídos em torno de cinco panfletos terroristas atacando o Moisés. Ele simplesmente foi até a Justiça Eleitoral e pediu providências. Até agora em Tarauacá ninguém foi responsabilizado pelos panfletos terroristas. Quase todos nós sabemos que elaborou e distribuiu, mas, a justiça ainda não agiu. Os adversários da Frente popular em Tarauacá transformaram o agressor em vítima e o agredido em vilão.
Não é à toa que Moisés é o deputado mais votado em Tarauacá em duas eleições consecutivas. Sua índole e seu coração jamais são abalados.
Na reta final de campanha eu senti Moisés com certo ar de preocupação.
A turma do Candidato adversário fez uma ofensiva impressionante de “compra de votos” e alguns aliados locais se revelaram.
Durante a semana que antecedeu a eleição, a noite da nossa cidade, se transformou em verdadeiro campo de batalha. A turma do 11 passou a visitar os eleitores no período da madrugada. Ora! Moisés percebeu logo. Ninguém faz campanha eleitoral na madrugada. Então estão comprando votos. Reunimos nossos militantes e fomos ao encalço dos corruptos. Em cada bairro tinha um grupo de militante do 65 para não permitir o aliciamento de eleitores.
Munidos de apitos, lanternas, câmeras fotográficas e celulares, a turma do 65 passou a ser vigilante pra não permitir a compra de votos.
Qualquer militante “bazé” da campanha do 11 exibia na cara de nossos militantes quantias exorbitantes de dinheiro no bolso para comprar votos.
Nossos militantes presenciaram cenas inimagináveis pela Justiça eleitoral.
Muitas denúncias de corrupção eleitoral e nenhuma ação importante da polícia. Nossa turma começou a entrar em desespero.
No outro dia ainda com cara de sono era comum os nossos militantes chegarem até nós e falarem: “os caras estão comprando os eleitores na maior cara de pau e se a gente não fizer o mesmo vamos perder a eleição, precisamos de dinheiro. Não dá para só passarmos a noite correndo atrás deles”.
Moisés disse: “Nos preparamos para ganhar a eleição com unidade, apoio de muita gente importante, propostas decentes e viáveis e sem ofensas. Já os nossos adversários se prepararam para ganhar a eleição comprando votos e o mais interessante é que com todo esse apoio que recebemos dá a impressão que nós é que temos muito dinheiro”.
Na reta final da eleição nós recebemos informações que várias bandeiras vermelhas estavam sendo substituídas em vários bairros pelas bandeiras azuis. A derrama de dinheiro na cidade estava fazendo um estrago no nosso eleitorado.
Mais a nossa esperança ainda era a ação da justiça e nossa reserva de votos na zona rural. Engano nosso. A derrama de dinheiro também chegou até as urnas rurais.
Na reta final mesmo não tínhamos “estrutura financeira” nem para nos movimentarmos atrás dos “caras”.
Moisés quase se desespera. Não foi fácil. Pra nós ficou a impressão de que os nossos aliados importantes fizeram muito discurso bonito, porém na hora da “onça beber água” eles “fizeram muita falta”.
O resultado da eleição revelou exatamente aquela realidade.
Faltaram 313 votos.
Podemos ter perdido a eleição para a “mala preta”.
Accioly
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