Reunião com secretário executivo da pasta discutiu detalhes da execução técnica da emenda de bancada apresentada em 2017
A Bancada Federal do Acre apresentou em 2017 uma Emenda no valor de R$ 154 milhões para garantir a melhoria de ramais nos 22 municípios acreanos. Os recursos são destinados para o governo do estado fazer a contratação de empresas para executar o serviço. Mas para a maioria dos prefeitos acreanos, o ideal seria que os próprios municípios executassem as obras. Para tentar resolver a questão, o senador Jorge Viana propôs e agendou uma reunião no Ministério do Planejamento na tarde desta quarta-feira (21), com a presença do secretário Executivo da pasta, Esteves Pedro Colnago Júnior e do diretor do Deracre, Cristovam Moura.
Participaram da reunião o deputado federal Léo de Brito e os prefeitos Caetano (Acrelândia), Isaac Pianko (Marechal Thaumaturgo), Kiefer (Feijó) e Zé Augusto (Capixaba), além da vice-prefeita de Rio Branco, Socorro Néri, representando o prefeito Marcus Alexandre. Segundo foi explicado pelo secretário executivo, como se trata de uma emenda já empenhada e conveniada com o Governo do Estado, neste momento já não é possível fazer alteração de beneficiário. A solução apontada foi tentar, junto ao ministério da Agricultura, a possibilidade de se fazer a execução direta das obras pelo Deracre.
Todos eles destacaram a importância desses investimentos para garantir a trafegabilidade dos ramais no estado e defenderam que a contratação via Deracre poderia representar uma otimização dos recursos. O diretor Cristovam Moura se comprometeu em buscar uma solução junto com os prefeitos.
Para o senador Jorge Viana, o momento é de ajudar todas as prefeituras do Acre a conseguir os recursos que estão contingenciados. “Essa emenda para os ramais é muito importante para os nossos municípios, pois muitas famílias dependem da condição dos ramais para conseguir escoar sua produção. Eu sempre me coloco à disposição para ajudar os prefeitos, independentemente de partido político, pois sei que nesses tempos de crise política e econômica, precisamos trabalhar unidos”, declarou.
(ASSESSORIA)