Ao receber a faixa que deu posse a Tião Viana no cargo de governador do Estado, em 1° de janeiro de 2011, ele assegurou em seu discurso que naquele ato estava reafirmando seu compromisso de continuar trabalhando pelo desenvolvimento do Estado e pelo bem do povo.
Governador Tião Viana visita em Mâncio Lima propriedades rurais que recebem calcário do governo do Estado (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Isso fez com que em 2011 o governador fizesse cerca de 100 viagens a municípios do Acre, uma média de 3,65 por semana. Já em 2012 o número de viagens aos municípios chegou a 120 visitas, que representam 3,04 por semana.
Em todas as passagens pelas cidades do Acre, o governador Tião Viana e sua equipe levaram ações de desenvolvimento como pavimentação e saneamento básico, ações na área de piscicultura, plantação de mudas cítricas e outras, entrega de pequenos negócios e muitas outras ações de governo.
As viagens aconteceram também num dos períodos mais críticos do Estado, em 2012, o período das enchentes que desabrigaram mais de 120 mil famílias em todo o Acre. Tião Viana foi o porta-voz do governo ao levar políticas públicas assistencialistas naquele período. Em sua avaliação ao fim do ano, o governador Tião Viana disse que 2012 foi um ano positivo, apesar da crise.
Governador em visita ao município do Jordão (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
“Conseguimos avançar em políticas públicas. Tivemos um ano com investimentos na aquisição de mais de 360 máquinas para a produção, com a chegada de indústrias ao Acre e duas em processo de instalação na Zona de Processamento de Exportação (ZPE), pavimentação de mais de 700 ruas com geração de 7 mil empregos com o programa Ruas do Povo e reajuste salarial dos servidores acordado e pago. O Acre sobreviveu, apesar das dificuldades diante de um corte no orçamento que chega a R$ 299 milhões”, comentou o governador.
Tião Viana revelou estar otimista com o ano de 2013. Ele explica que seu otimismo baseia-se em dados consolidados de 2012. “O governo avançou em investimentos, mais até que no ano de 2011. E, apesar do corte nos repasses, o governo fechou o ano em estabilidade fiscal e econômica. Sou otimista por natureza. Vivo em busca de modificações, por isso 2012 foi um ano bom. Esse baixo-astral do pessimismo pode pertencer a outros, mas não é meu", concluiu Tião Viana.
Nayanne Santana da Agência de Notícias do Acre