Investigações da Polícia Civil levaram a prisão de um homem que seria ‘afiliado’ ao PCC, o Primeiro Comando da Capital, organização criminosa nascida em São Paulo, mas que se espalhou por todo o País.
Gilson Coelho da Silva, que também usava o sobrenome de Lucas da Silva, mas era conhecido por Gilson ‘Braum’, é acreano, mas teria sido nomeado por líderes da facção criminosa paulista para ‘arregimentar’ outros criminosos em favor da organização no Acre.
Um dos fatores que contribuiu para a adesão ao PCC foi o fato de que ele estava preso em regime semiaberto e, portanto, em contato direto com presos que poderiam ser cooptados como novos membros da organização dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde.
Segundo a polícia, embora no semiaberto, ele tem condenações até 2031 por porte ilegal de armas, tráfico de drogas, tentativa de homicídio e homicídio, crimes praticados em Goiás e no Acre. Braum recebeu voz de prisão quando deixava o presídio mais uma vez, por causa do benefício da condicional.
Outro fator apontado é a tendência de liderar. “O Gilson tem um intelecto bastante aguçado e é considerado um criminoso com liderança”, pontua o delegado Alcino Júnior da Divisão de Investigação Criminal. Esta condição também o credenciou como representante.
Embora o PCC tenha um ‘estatuto’ espúrio, que não deve ser reconhecido pela sociedade, estas adesões, segundo explica a polícia, são quase sempre por meio de contatos verbais entre os representantes da facção e o próprio indivíduo.
“Demos respostas à altura que o crime merece e não iremos tolerar qualquer tipo de infiltração de grupos criminosos em nosso Estado”, ressaltou o também delegado Pedro Paulo Buzzolin, da Divisão de Repressão a Entorpecentes da Polícia Civil.
Agora, a polícia vai pedir à Justiça a sua transferência para um presídio federal fora do Estado.
Gilson Coelho da Silva, que também usava o sobrenome de Lucas da Silva, mas era conhecido por Gilson ‘Braum’, é acreano, mas teria sido nomeado por líderes da facção criminosa paulista para ‘arregimentar’ outros criminosos em favor da organização no Acre.
Um dos fatores que contribuiu para a adesão ao PCC foi o fato de que ele estava preso em regime semiaberto e, portanto, em contato direto com presos que poderiam ser cooptados como novos membros da organização dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde.
Segundo a polícia, embora no semiaberto, ele tem condenações até 2031 por porte ilegal de armas, tráfico de drogas, tentativa de homicídio e homicídio, crimes praticados em Goiás e no Acre. Braum recebeu voz de prisão quando deixava o presídio mais uma vez, por causa do benefício da condicional.
Outro fator apontado é a tendência de liderar. “O Gilson tem um intelecto bastante aguçado e é considerado um criminoso com liderança”, pontua o delegado Alcino Júnior da Divisão de Investigação Criminal. Esta condição também o credenciou como representante.
Embora o PCC tenha um ‘estatuto’ espúrio, que não deve ser reconhecido pela sociedade, estas adesões, segundo explica a polícia, são quase sempre por meio de contatos verbais entre os representantes da facção e o próprio indivíduo.
“Demos respostas à altura que o crime merece e não iremos tolerar qualquer tipo de infiltração de grupos criminosos em nosso Estado”, ressaltou o também delegado Pedro Paulo Buzzolin, da Divisão de Repressão a Entorpecentes da Polícia Civil.
Agora, a polícia vai pedir à Justiça a sua transferência para um presídio federal fora do Estado.
Do Site AGazeta.Net