FEIJÓ: Assaltantes libertam os últimos reféns


Confira as fotos do momento do assalto
Foto: Icirlândio Alexandre Silva

Redação,
Do oriobranco.net

Segundo a polícia militar, os seis criminosos que assaltaram a agência do Banco da Brasil em Feijó e fizeram 5 pessoas reféns, continuam foragidos na BR 364, no trecho que separa as cidades de Feijó e Manoel Urbano.
Após o assalto os criminosos fugiram em uma carro tipo Gol, roubada de uma empresa. Então, no KM 40, próximo ao igarapé Jurupari, libertaram 3 reféns-, uma funcionária e um segurança do Banco, além de uma cliente. Logo depois, os assaltantes queimaram o carro que utilizaram na fuga e em seguida fugiram em outro veículo, L200 de cor prata.
Já no Km 55, os assaltantes libertaram os últimos reféns, o gerente da agência do banco e um segurança, a partir daí, segundo Michel Soares, comerciante de Feijó, que encontrou os reféns na estrada, os reféns informaram que os assaltantes seguiram pela estrada.
Pista
Nesse momento a policia tenta localizar um avião de pequeno porte, que de acordo com informações extra oficias realizou um pouso não autorizado em uma pista clandestina localizada no KM 80 da BR 364.

Suspeita
Segundo o delegado da policia civil de Sena Madureira, Antonio Alcestes, no último final de semana houve uma tentativa de assalto na agência do Banco do Brasil de Sena Madureira, mas os bandidos não tiveram êxito. O delegado acredita que seja a mesma quadrilha que assaltou o Banco do Brasil de Feijó.


























Raimundo Accioly

Cidadão comum da cidade de Tarauacá no Estado do Acre, funcionário público, militante do movimento social, Radio Jornalista, roqueiro e professor. Entre em Contato: accioly_ne@yahoo.com.br acciolygomes@bol.com.br 68-99775176

1 Comentários

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  1. Meus amigos, a violencia no nosso estado e também no país só está aumentando. O governo do Estado do Acre e o governo federal infelizmente não estão demonstrando competência para resolver esses problemas crônicos (saúde, educação e segurança) do nosso país. E agora não dá para dizer que não pode fazer nada por causa da oposição, porque aquela que um dia foi oposição agora é situação.

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